domingo, 25 de setembro de 2011

F1 2011 - GP DA CINGAPURA

O líder do campeonato nos lembra de quantos pontos ele precisa
fazer nas últimas CINCO corridas para se consolidar como o
mais jovem bicampeão de toda a história da Fórmula-1.


E lá vamos nós para a única corrida noturna que acontece às 9h00 da manhã.

O líder (aliás, LÍDER em maiúsculas) do campeonato, Sebastian Vettel, tinha tanta vantagem que o campeonato parece ser apenas uma questão de tempo. Eu digo "parece ser" porque, de verdade, nunca se sabe o que pode acontecer num campeonato de Fórmula-1.

Por exemplo: em 1997, o campeão Jacques Villeneuve terminou o ano com 82 pontos. Michael Schumacher fez 78 e o Heinz-Harald Frentzen terminou o ano com 42 pontos, bem aquém dos outros dois (vale lembrar que, naquela BOA E VELHA época, a vitória valia o que deveria valer até hoje: 10 pontos).

Então o Villeneuve foi campeão e o Schumi foi vice, certo?

Errado. Por causa de uma Dick-Vigaristice do alemão, que tentou tirar o Villeneuve da última prova e se sagrar campeão, o Schumacher foi punido de forma inédita na Fórmula-1: excluiram ele do ranking do campeonato.

Desta forma, o campeonato de 1997 ficou:

Villeneuve: 81
Frentzen: 42
Coulthard: 36

O vice "de verdade" não existiu para efeitos de campeonato, apesar de seus pontos e estatísticas (número de poles, voltas mais rápidas e afins) continuarem contando.

Este interlúdio é só para dizer que, antes que a gente coroe o Vettel como campeão indiscutível, convém pensar que de repente a FIA pode dar mais uma de suas surreais surtadas, e quem sabe o que pode acontecer.

Dito isso, delírios de blogueiro à parte, o título é do Vettel.

Já era antes da largada, e com ele largando bem e indo embora enquanto abria 1 segundo por volta, a vitória dele parecia bem provável.

Ela ficou ainda mais provável quando percebemos que, mesmo andando muito mais rápido que o resto do pelotão, o Vettel foi um dos últimos a parar para fazer sua primeira troca (parou na mesma volta que o Jenson Button, o que costuma indicar um ótimo controle dos pneus).

O fato é que, fora isso e as últimas voltas, não vimos o Vettel na transmissão, porque ele estava tão à frente que nem valia a pena mostrar.

Então o que destacar nesta corrida?

Um dos destaques foi mais um toque do Hamilton - este com Felipe Massa - que acabou rendendo um drive-through ao piloto inglês.

O Hamilton anda exagerando mesmo, e olha que isso seria perceptível mesmo que não existisse Galvão Bueno. O piloto já acumula CINCO punições este ano, incluindo 3 drive-throughs e 2 punições pós-corrida. Que feio, hein?

Mas, por mais que tenha sido justificado o drive-through de Hamilton, ele de nenhuma maneira justifica a péssima temporada que Massa tem tido em 2011. O piloto não ganha desde 2008 e, vamos combinar, em se tratando de uma Ferrari em que seu companheiro Alonso já ganhou SEIS, a batata do brasileiro deve estar assando...

Quem se acidentou também foi o Schumacher, ao chegar muito rápido no Perez e tocar a roda traseira do mexicano na sua roda dianteira e sair voando pela pista até parar na eficiente barreira de segurança da pista cingapuriana. A porrada rendeu um Safety Car que em nada alterou o panorama da corrida.

Jenson Button, mais uma vez, deu um show de controle e frieza, levando sua McLaren à segunda posição e mostrando que é um grande mestre quando o assunto é estratégia e poupança de pneus.

Tivemos também nesta prova uma grande atuação da Force India, com a dupla Paul di Resta e Adrian Sutil em 6º e 8º e, com isso, a equipe indiana vai subindo na classificação desde sua estreia em 2009 – foi 8ª, subiu para 7ª e agora está em 6ª. É uma equipe que leva o negócio a sério.

E foi isso. Vettel ganhou fácil, Button chegou em segundo e Webber em terceiro.

O alemão agora precisa de UM ponto para sagrar-se bicampeão do mundo (isso se o Button ganhar a prova).

Pensando que temos 5 provas pela frente e que dificilmente o Button vai GANHAR TODAS e o Vettel ABANDONAR TODAS, acho que é muito seguro dizer que temos um novo bicampeão na Fórmula-1.

Mas, aos que torcem contra, lembrem de 1997... afinal, nunca se sabe...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

QUANDO OS MONSTROS DA NOSSA INFÂNCIA GANHAM VIDA



O artista Dave DeVries teve uma ideia que eu queria muito ter tido: o projeto "The Monster Engine".

Basicamente, o que ele faz é pegar desnehos feitos por crianças e dar a eles tratamento de hiper-realismo, resultando em imagens interessantes que mesclam a inocência do traço infantil com toda a qualidade gráfica do artista.

Não sou um ilustrador, mas, para não dizer que nunca pensei em algo assim, usei os desenhos dos meus filhos como base para as capas de uma coleção de joguinhos de Playstation que demos para eles no Natal do ano retrasado. A quem está cadastrado no site deles e quiser relembrar, tá aqui o link. E a quem não está, me peçam por e-mail que eu mando o convite.

Enfim, o projeto do DeVries é muito bacana, mas um tanto, como direi, perturbador. Saquem só mais alguns exemplos:












quarta-feira, 21 de setembro de 2011

AS TRÊS FACES DO ANTICRISTO



Outro dia estava pensando sobre a espetacular trilogia de terror “A Profecia” e sobre os atores que haviam interpretado o carismático personagem Damien Thorn nas telas.

Para quem não sabe, a série trata da vinda do anticristo à terra, episódio profetizado na Bíblia. São três filmes no total (como costuma ser o caso em se tratando de trilogias), cada um sobre uma fase da vida do simpático Damien.

Como os três filmes foram feitos entre 1976 e 1981 e englobam um período de 33 anos, atores diferentes tiveram que ser utilizados para caracterizar o personagem ao longo do tempo.

Sempre achei muito feliz a escolha dos atores que protagonizaram o Damien, porque eles de fato pareciam ser a mesma pessoa. Mas fiquei pensando sobre o quanto isso era de fato preciso e decidi pesquisar para ver como estavam hoje os atores que fizeram o papel dos Damiens mirins.

Queria ver se eles de fato se pareciam com quem acabou personificando o personagem quando adulto - o ator de “Parque dos Dinossauros” Sam Neill:
E aqui vão os resultados. O sinistro Damien molequinho – aquele que causa a queda quase-mortal da mãe com seu triciclo – foi o ator Harvey Stephens. Como crinça-demo, ele era assim:

E agora vejam uma foto do cara hoje em dia:

Aí, no segundo filme, Damien é interpretado por Johnathan Scott-Taylor, um ator que, apesar de ser inglês, nasceu em SÃO PAULO. Para quem não lembra, este é Damien Thorn com 12 anos de idade:

E este é o Scott-Taylor hoje:
Fiquei com a interessante impressão de que, se tivéssemos usado um só ator para fazer os 3 papéis, o resultado não teria sido tão crível quanto a solução escolhida pelos produtores da série - de usar 3 atores diferentes para interpretar a mesma pessoa.

Ou seja: o Sam Neill parece muito mais com o Harvey Stephens e o John Scott-Taylor adultos do que eles mesmos. Bizarro isso...

P.S. Alguém aí vai dizer que existe também o filme “Profecia IV”, mas isso não existe. Aquilo lá é tão ruim que os produtores mereciam ter sido processados.

TOURO VERMELHO EM DISPARADA



Genial este vídeo que a Red Bull fez para promover o Grande Prêmio de Austin (TX), que integrará o calendário da F-1 a partir de 2012.

Numa verdadeira superprodução, o piloto David Coulthard pilota sua Red Bull (entenderam? Bull? Touro? Texas? Hein?) e "foge" de uma fazenda, literalmente levantando poeira até chegar ao local em que o novo circuito texano está sendo construído, dando uma volta pelo que será o traçado da pista.

Ficou espetacular. Mas não me admiraria se os CHATOS da Ferrari viessem com algum tipo de recurso contra a equipe austríaca por “treinar” na pista antes do primeiro treino livre oficial. E me admiraria ainda menos se a reclamação fosse ideia do Alonso.

O NOVO - E PRA VARIAR ORIGINALÍSSIMO - UNIFORME DO BRASIL (E A NOVA CAMISA PERUANA TAMBÉM)

E eis que surge o novo uniforme da Seleção Brasileira de Futebol, para ser usado nas Olimpíadas.

Mais um clássico da originalidade, com design ultramoderno e de vanguarda, né não?

O que será que acontece com o Brasil? Por que é que país que mais tem títulos mundiais e que praticamente reinventou o futebol insiste em ter esses uniformes tão caretas e sem originalidade? Culpa da Nike?

Pode ser, especialmente quando a gente vê o show de bom gosto que a Umbro mostrou ao desenvolver o normalmente sem graça uniforme da seleção peruana, como vocês podem conferir no bacana vídeo abaixo:



E o Brasil? Vai ter que jogar com esse uniforme qualquer-nota na Olimpíada de Londres (agradecendo pela correção do caro "serraqueo no serrado").

domingo, 11 de setembro de 2011

F1 2011 - GP DA ITÁLIA

Em homenagem à brilhante atuação de Bruno Senna, que largou em 10º
e terminou em um espetacular 9º lugar, Galvão Bueno teria preparado
uma cerimônia de gala na qual teria presenteado o piloto com um troféu
para celebrar o que foi, inquestionavelmente, a melhor nona colocação
já conquistada no Grande Prêmio da Itália de F-1 em 2011. Merecido.


Após um sábado que foi corrido durante o dia e que contou com um show duplo à noite – Whitesnake e Judas Priest – acordar para assistir à corrida no domingo foi um pouco angustiante, mas lá estava eu às 8h45, preparando o café para encarar mais um GP de Monza.

Havia se criado a expectativa de que as Red Bull não andariam bem na Itália – uma pista teoricamente muito mais adequada à McLaren – mas isso tudo foi por água abaixo quando Vettel cravou a pole com quase meio segundo de vantagem para Hamilton. E aí a expectativa ficou sendo de que a corrida seria um passeio e que nada de mais interessante aconteceria ao longo do rápido GP Italiano.

Mas a largada acabou surpreendendo. Primeiro foi Alonso, que pulou de quarto para primeiro antes da primeira chicane, deixando Vettel e a dupla a McLaren para trás.

Quem também fez ótima largada foi Schumacher, que havia largado em oitavo, à frente do companheiro Rosberg, e de repente se via em quarto lugar. Button, que havia feito má largada, foi ultrapassado também por Massa, deixando a ordem assim:

Alonso, Vettel, Hamilton, Schumacher, Massa, Button e Webber.

Mas, antes da gente se dar conta do que estava acontecendo nas primeiras posições, um afoito Vitantonio Luizzi vinha lá de trás colocando sua roda na grama e perdendo o controle de sua Hispania, o que ocasionou um choque DE LADO nos carros de Rosberg e Petrov e provocou a entrada do Safety Car.

Curiosamente, tanto Luizzi quanto Petrov corriam com pinturas especiais no capacete. Liuzzi ostentava este design comemorativo aos 150 anos da unificação da Itália:


Petrov usava um capacete todo preto em homenagem às vitmas do acidente aéreo que ocorreu na Rússia na última quarta-feira e matou 43 pessoas, incluindo o time de hóquei no gelo Lokomotiv.

O Safety Car rodou algumas poucas voltas e deu-se a relargada, com Schumacher surpreendendo Hamilton e abocanhando a terceira posição. Mais à frente, Vettel conseguia uma bela ultrapassagem em Alonso, reassumindo seu lugar de praxe na corrida.

Webber e Massa se tocaram na chicane e a batida fez com que o brasileiro rodasse e o australiano perdesse o aerofólio dianteiro, abandonando logo a seguir.

Mais à frente, Hamilton tentava de todos os jeitos passar pelo alemão da Mercedes. E foi SÓ isso que a gente viu daquele instante até a volta 27: Hamilton atacando Schumacher.

Volta após volta, o alemão trazia Hamilton a reboque, com o inglês tentando pegar o vácuo, usando o KERS, usando a Asa Móvel... tudo sem conseguir passar. Na verdade, ele até conseguiu passar, na volta 13, mas logo na sequência foi ultrapassado de novo, o que deve ter mexido muito com o orgulho do... ehm... orgulhoso inglês.

O quinto colocado Button foi chegando e ficou observando a briga bem de perto até que, na volta 17, Hamilton errou e colocou uma roda na grama.

O erro de Hamilton foi mínimo, mas proporcionou a Button uma oportunidade, que ele tomou sem nenhuma cerimônia, ultrapassando o companheiro no ato.

Aí, antes que a gente pudesse se preparar para a briga Schumacher-Button, o inglês passou com facilidade pela Mercedes e o alemão aproveitou para entrar nos boxes e inaugurar as trocas de pneus entre os líderes.

Na volta seguinte, entrou Button e, uma volta depois, foi a vez de Hamilton, que saiu dos boxes e se encontrou onde ele provavelmente mais queria estar em todo o mundo: exatamente atrás de Schumacher, DE NOVO.

Muito se falou sobre o quanto havia sido injusto o fato de talentos como Schumacher e Hamilton nunca terem tido a oportunidade de brigar de igual para igual nas pistas, porque o inglês estreou na F1 quando o alemão já havia se "aposentado".

Pois finalmente as circunstâncias da prova proporcionaram a oportunidade que tanto queríamos: um duelo entre Michael Schumacher e Lewis Hamilton. A gente só não esperava que este duelo fosse durar praticamente TODA a primeira metade da corrida.

Mas ela durou e, aí, na volta 27, a TV italiana cansou de mostrar o desespero pouco conclusivo de Hamilton e decidiu seguir o segundo colocado Alonso, que agora sofria pressão de Button.

Mas foi só fazer isso que pronto: no único instante das 27 voltas em que a TV não mostrou a disputa Schumacher-Hamilton, o inglês conseguiu a ultrapassagem e assumiu a terceira colocação. Timing perfeito da direção da prova.

Na 34ª volta, Button entrou para fazer sua segunda troca, e foi seguido por Alonso, Hamilton e Vettel nas duas voltas seguintes.

Mais veloz que Alonso, Button ultrapassou o espanhol e se consolidou em segundo, mas muito atrás de Vettel, que já administrava a prova.

Hamilton chegava perigosamente em Alonso, mas não deu tempo de tentar uma ultrapassagem e o inglês foi obrigado a se contentar com a quarta posição, chegando a menos de 1 segundo do piloto da Ferrari.

E Vettel ganhou de novo na pista que deu a ele a primeira vitória, praticamente carimbando o troféu de campeão do mundo deste ano.

De verdade, não aconteceu mais nada na prova, mas, para o Galvão Bueno, o momento mais apoteótico da prova pareceu ser a disputa entre Sébastien Buemi e Bruno Senna pela... ehm... nona posição.

Faltou ao locutor chorar de emoção quando o sobrinho de Ayrton conseguiu passar pela Toro Rosso do suíço, e a gente ficou na expectativa de que ele fosse soltar urros incontroláveis de “É NONO!!! É NONO!!!”, bem ao estilo daquela insuportável gritaria que se sucedeu no tetracampeonato do Brasil.

Felizmente, os gritos não vieram, mas era como se estivéssemos presenciando uma das maiores atuações de um piloto na história da F1. Menos, né?

Legal também foi o fato de Galvão considerar que esta é apenas a segunda corrida do brasileiro, apesar dele já contar com 20 GPs na carreira. De acordo com o locutor, as corridas que ele fez pela Hispania no ano passado “não contam” porque aquilo não era um Fórmula-1 de verdade.

OK... mas então que tal anularmos as corridas que o tio Ayrton fez na Toleman? Porque a equipe era bem fraquinha em 1984, não era? Aliás, fazendo isso, a gente finalmente colocaria um ponto final naquele eterno debate sobre quem teria de fato ganho aquele chuvoso GP de Mônaco que o Jacky Ickx encerrou prematuramente, né?

METAL GODS



Pela terceira vez (e provavelmente a última), tive a oportunidade de ver o Judas Priest ao vivo aqui no Brasil.

Num “double feature” – o show foi precedido por uma surpreendente apresentação do Whitesnake – o Judas fez o derradeiro show paulistano nesta turnê que marca o fim da sua já quadragenária carreia.

O show foi apoteótico e a banda tocou até uma música do seu primeiro – e obscuro – LP “Rocka Rolla”, um disco que é muito mais conhecido pela sua capa do que suas músicas (abaixo para quem não está ligando o nome à capa).


O show foi fenomenal e, como é o caso de bandas como o Judas Priest, a impressão é sempre que faltou uma ou outra música. Mas não dava para pedir muito mais porque o setlist foi abrangente, mesclou clássicos com lados-b e Mr. Rob Halford e companhia levaram o público ao delírio. Para quem quiser conferir, segue o list:

- Rapid Fire
- Metal Gods
- Heading Out To The Highway
- Judas Rising
- Starbreaker
- Victim Of Changes
- Never Satisfied
- Diamonds & Rust
- Night Crawler
- Turbo Lover
- Beyond The Realms Of Death
- The Sentinel
- Blood Red Skies
- The Green Manalishi (With the Two Pronged Crown)
- Breaking The Law
- Painkiller

Bis:
- The Hellion
- Electric Eye
- Hell Bent For Leather
- You've Got Another Thing Comin'

Bis 2:
- Living After Midnight

Além dos estridentes agudos de Halford, um dos destaques da banda foi o carismático guitarrista Richie Faulkner, que assumiu as cordas do aposentado K. K. Downing, e proporcionou um dos momentos mais pitorescos da noite ao tocar parte do Hino Nacional Brasileiro durante um de seus solos.

Mas claro que, para mim, um dos muitos ápices da apresentação foi a fenomenal “Beyond the Realms of Death”, que foi a primeira música que ouvi da banda quando assisti pela TV no Rock in Rio II, há 20 anos.

Ter tido a chance de presenciar o grande mestre Glenn Tipton palhetando este que é um dos mais emblemáticos e melodiosos solos de guitarra da história é de uma honra incomensurável. Pena que a qualidade do vídeo (como vocês podem conferir acima) ficou bem mais ou menos, mas pelo menos o momento ficou devidamente registrado em algum lugar além de meus tímpanos e retinas.

É uma pena pensar que não haverá mais Judas Priest ao término desta turnê, mas até aí o Ozzy Osbourne já fez mais de 48 turnês de despedida e sempre volta à ativa (estou exagerando, não precisam googlar para ver se é tudo isso mesmo...)

Enfim, vamos torcer que em algum lugar do futuro a gente possa ser brindado com um reencontro destes simpáticos deuses do metal. E vamos torcer MUITO para que isso não seja num daqueles MTV Unplugged. Yuck.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

GUITARRISTAS "EXCEPCIONAIS"



E aí? Gostaram deste solo do Steve Vai?

Este vídeo veio de uma GENIAL dica do meu caro Alexandre, o Ético: a série SHREDS, no YouTube.

São versões "dubladas" de solos de grandes guitarristas, fazendo com que eles pareçam músicos iniciantes.

Os caras que fizeram a dublagem conseguiram ter o inacreditável talento de dublar os complexos dedilhados de grandes mestres como Steve Vai, Eddie Van Halen e Eric Clapton com precisão milimétrica e ainda assim fazer com que eles parecessem completos idiotas à guitarra.

É incrivelmente angustiante de ver, mas viciante.

Aqui vão mais alguns exemplos que vão macular para sempre - e sem nenhuma justiça - a imagem que vocês têm de alguns dos maiores gênios das seis cordas:


(Paco de Lucia)



(Eric Clapton)



(Eddie Van Halen)



(Santana)