domingo, 27 de setembro de 2009

AS MUITAS CORES DA CIDADE CINZA


Sempre considerei São Paulo uma cidade “cinza”. Faltam áreas verdes, cores nas casas e todo gringo que chega aqui se surpreende com a quantidade de carros pretos e prata que circulam pelas ruas.

Esta semana fui obrigado a ir a locais que geralmente não vou – tive que ir na Vila Alpina na segunda e fomos almoçar em Moema no sábado. Como sempre circulo só pelo chamado Centro Expandido, não reparo muito nas placas de rua e sua “nova” programação visual, com tarjas coloridas indicativas da região.

Até porque, no Centro Expandido, a tarja é um cinza-claro, quase branco. Mas, uma vez fora desta região central, as cores saltam aos olhos.

Achei a ideia de “legendar” as várias regiões de São Paulo muito interessante e ajuda a gente a ter uma ideia um pouco menos “vaga” de onde estamos na cidade.

Como vi várias cores distintas no caminho para a Vila Alpina, decidi pesquisar para saber quantas variações tinham ao todo. Descobri que são 10 as zonas, cada uma com sua cor, e achei um mapa com todas elas devidamente demarcadas.

Imagino que muita gente deve estar se perguntando o que isso tem de interessante a ponto de merecer um post, mas achei bacana entender um pouco melhor as cores que formam esta cidade tão "sem cor".

F1 2009 - GP DA CINGAPURA

Neste momento crítico do GP noturno da Cingapura,
alguém ultrapassa alguém em algum ponto do circuito. Ou não.


O segundo GP de Fórmula-1 noturno da história já começou divertido na sexta, quando o piloto Romain Grosjean da Renault teve um acidente praticamente idêntico á polêmica “batida de propósito” do Nelsinho Piquet no ano passado, quando corria pela mesma Renault. Era um sinal de que a corrida, embora noturna, não daria sono. E não deu memso.

A começar pelo Rosberg, que fez provavelmente sua melhor corrida da temporada... até jogar tudo fora num erro bobo na saída dos boxes (aliás, ô saidinha de boxes mais complicada, não?). Não fosse isso, ele provavelmente estaria na briga pelo pódio. Mas errou, foi penalizado e ficou lá pra trás.

Por falar em “lá pra trás”, esta é uma corrida que provavelmente a Ferrari vai querer riscar de sua história. A equipe italiana nada fez, o Raikkonen correu de maneira completamente burocrática e o Fisichella só apareceu para cumprir com o que parece ser uma nova função da equipe: ficar à frente da Force India. Com esta prova, são 3 corridas seguidas em que a Ferrari “reboca” um carro da Force India durante a prova.

A Force India, por sinal, protagonizou o primeiro abandono do Nick Heidfeld em 41 corridas, com a rodada do Sutil, que acabou atingindo o bom piloto da BMW. O último abandono do Heidfeld havia sido no GP dos EUA em 2007 e o coitado não teve culpa alguma no toque com o Sutil. Uma pena.

Lá na frente, o Hamilton teve uma vitória fácil, o que mostra a clara e constante evolução da McLaren e confirma que a equipe reencontrou o caminho. Isso deve estar fazendo o Raikkonen abrir um baita sorriso de orelha a orelha (se é que o Kimi é capaz de sorrir), dada a quase certa volta do finlandês da Ferrari para o time de Woking, casa dele de 2002 a 2006.

O Timo Glock, da ANTIPÁTICA Toyota (não gosto da Toyota) fez uma corrida perfeita e foi pro pódio em segundo, resultado totalmente inesperado. Seu companheiro de equipe Jarno Trulli nem apareceu na transmissão (o que, em se tratando do Jarno Trulli, é uma vantagem, porque ele geralmente aparece batendo, rodando ou tornando a vida das pessoas num inferno).

O sempre competente Alonso fez mais uma bela corrida e conseguiu se dar bem MESMO SEM trapaças e safadezas da equipe.

O Mark Webber, com problemas de freio, deu um adeus oficial a suas chances de ser campeão. Agora, 32,5 pontos atrás do Button, fica matemáticamente impossível tirar a diferença em apenas 3 provas e isso significa que apenas o inglês, o Barrica e o Vettel ainda têm chances.

O Button, por falar nisso, fez uma corrida muito inteligente e surpreendeu o Barrichello (que aparentemente ia chegar na frente do inglês) ao fazer uma segunda parte da prova mais comprida que o brasileiro, ultrapassando-o no segundo pit-stop. Agora, a diferença sobe de novo para 15 pontos, metade dos pontos ainda em jogo.

Como já havia dito aqui, este título é do Button, mesmo que (e isso não vai acontecer) o Barrichello vença as 3 provas restantes. Todo mundo diz que o inglês está psicologicamente abalado, mas a corrida de hoje provou que ele está simplesmente administrando a vantagem. O título é dele e ninguém tasca.

O outro pretendente ao título, Sebastian Vettel, estreou MAIS UM capacete novo e podia ter feito muito mais do que fez, porque estava brigando com o Hamilton. Mas ele pesou o pé no pit-lane e acabou sendo penalizado com um drive-through. O Button agradece.

Agora é esperar o GP do Japão semana que vem, às 2h00 da matina, lá em Suzuka. Se o piloto inglês conseguir 6 pontos a mais que o Barrica, sai de lá campeão mundial com duas corridas de antecedência.

Independente do que acontecer, corrida de madrugada é sempre divertido e já tô botando a cerveja pra gelar.

OS NÚMEROS DA FÓRMULA 1

Aqui o carro número 208 usado pela italiana Lella Lombardi em 1974.
O bizarro número foi uma jogada publicitária pelo patrocinador da equipe,
uma emissora de rádio de Luxemburgo cuja frequência era a 208.


Jogando F1 no computador com meus filhos (grandes apreciadores do automobilismo da máxima fórmula), optamos por inovar e, em vez de jogar com os carros e pilotos deste ano, escolhemos um outro ano a esmo – 1989.

Na hora de escolher os pilotos, me deparei com o bom e velho Gerhard Berger, correndo com seu habitual número 28, e aí me questionei se ele seria o piloto que mais correu com este número.

A dúvida é meio inútil e imagino que vocês devam achar um tanto lamentável alguém se dar ao trabalho de sequer parar pra pensar sobre o assunto. Mas eu parei e pensei.

E, pesquisando, descobri algumas curiosidades em relação aos números dos carros na Fórmula-1 que eu ADORARIA partilhar com vocês (para o desespero de muitos). Por exemplo...

O número mais baixo já usado num carro de F1 foi 0. Ele foi usado 3 vezes – em 1973, 1993 e 1994.

Em 73, a “honra” de pilotar um carro com número abaixo de 1 foi de Jody Shceckter. Em 93 e 94, foi o Damon Hill.

Pensando de forma racional e mercadológica, ninguém deveria ter vontade de correr com um carro ZERO. Mas se pensarmos sob fria luz da estatística, até que devia sim.

Por incrível que pareça, 100% dos pilotos que em algum momento usaram um carro de número ZERO na F1 acabaram se tornando CAMPEÕES MUNDIAIS.

Descobrir o piloto que mais teve o número 1 na carenagem não é exatamente um exercício de física quântica. É claro que é o Schumacher que, durante 120 corridas, ostentou o 1 no carro. É o que acontece quando se ganha SETE títulos mundiais. Em segundo lugar, empate técnico entre Senna e Prost, com 48 corridas cada.

A minha geração se acostumou a ver o 3 e 4 como os números da Tyrrell. Naquela época, convencionou-se que cada equipe teria seus próprios números – a Tyrrell sempre era 3 e 4, a Williams era 5 e 6, a Ferrari era 27 e 28, etc. A única forma que uma equipe tinha de não correr com seus números de origem era contar com o campeão do ano anterior como piloto.

Faz algum tempo que isso mudou e, hoje em dia, as equipes recebem seus números da FIA de acordo com a colocação no campeonato anterior.

Pela relativa falta de alternância nas vitórias durante os últimos anos, eu esperava que os pilotos que mais tivessem corrido com o 3 e 4 fossem expressivos, aqueles que QUASE tinham ganho o campeonato passado, mas que, por algum capricho do destino, tinham ficado com um vice.

E, de fato, muitos grandes pilotos já correram com o 3 e o 4. Mas os recordistas são o inexpressivo Johnathan Palmer, que usou o 3 no carro 48 vezes, e Patrick Depailler que correu 78 vezes com o número 4. Tudo porque correram pela já decadente Tyrrell durante várias temporadas.

E o número 5?

Seria muita maldade do destino se este posto não fosse do bom e velho “Leão”.

Felizmente, é dele sim. O Nigel Mansell, glorioso RED FIVE, correu 93 vezes com o cinco pintado no carro, muito à frente do segundo colocado Schumacher, que correu “apenas” 65 vezes.

É curioso pensar que o Mansell nunca correu com o 1, apesar de ter sido campeão do mundo. Quando conquistou o título, em 1992, migrou para a Indy, deixando a vaga na Williams aberta para o Damon Hill, que, por não ser o campeão, foi obrigado a correr com o número 0. O legal é que ele teve que fazer isso de novo quando o Alain Prost abandonou a categoria depois de ter sido campeão.

Voltando ao 5, parece ser um número de sorte. Dos 5 pilotos que mais correram com o número 5 em algum momento da carreira, TODOS são campeôes mundiais – Mansell, Schumacher, Mario Andretti, Nelson Piquet e Fernando Alonso.

O 6 não poderia ser de outro senão o Riccardo Patrese, que correu com este número 111 vezes. Aliás, os dois únicos pilotos que correram mais vezes com o mesmo número são justamente o Berger, que correu 113 vezes com o 28, e o Jacques Laffitte, que usou o 26 nada mais nada menos que 132 vezes.

Aliás, vocês sabiam que o místico número 27, personificado como o número da garra e vontade de vencer graças ao Gilles Villeneuve, foi usado por ele míseras 20 vezes?

O recordista de corridas com o número 27 é o Michele Alboreto, com 4 vezes mais que o Villeneuve: 80.

E aí, ainda temos o Alesi com 63, o Alan Jones com 45 e o Tambay com 23, todos à frente do notável piloto canadense. E, no entanto, o mito persiste.

O “maldito” número 13 não figura na supersticiosa F1. Os carros pulam de 11 e 12 para 14 e 15. Mas, mesmo assim, ele foi usado 3 vezes em toda a história da categoria. Pelo Mauritz von Strachwitz em 1953, pelo Moises Solana em 1963 e pela Divina Galícia em 1976.

Pelo currículo dos 3, acho que não deu muita sorte mesmo.

O número mais alto já usado na F1 foi 208, e foi usado uma única vez, pela pilota Lella Lombardi, em 1974.

O legal é que a Lella figura também como recordista em outro quesito – o de menos pontos ganhos. Em toda a carreira, ela conseguiu um total de 0,5 ponto. Ou seja, a pessoa que tem menos pontos na história da F1 foi justamente a que correu com o número mais alto. FREAKY!!!

E, só pra encerrar com chave de ouro, adivinhem quem foi o piloto que mais correu com o número DOIS.

Precisa MESMO dizer? Han? Han?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

GOODBYE, HELLO


Como havia acabado de assistir ao último episódio da primeira temporada de Fringe outro dia, fiquei um pouco surpreso quando de repente encontrei o primeiro episódio da segunda série online.

Claro que as datas de exibição nos EUA e aqui são diferentes, mas eu sempre tive a impressão de que estava fazendo o download da primeira temporada em real time, o que pelo visto não era o caso.

De qualquer forma, baixei o novo e assisti.

Percebi logo de cara que segue minha quase esquizofrênica relação de “preciso ver o próximo episódio ONTEM” com a “oh Jesus, os caras erraram FEIO” que tenho com a série.

Foi divertido assistir, mas nada perto de ver um primeiro episódio de Lost. Falta algo, sei lá.

E aí vai outra dica para quem quiser baixar o episódio: se você não lembra do último episódio da primeira temporada, assista de novo e só depois veja o novo episódio. Não há quase nada que ajude a refrescar sua memória na hora de ver o segundo, e eu me senti num quase constante estado de “o que é que tinha acontecido com ela mesmo?”

O único spoiler que vou colocar aqui é que achei maneiro a nova personagem da trama, uma tal Amy Jessup, acabar descobrindo (ainda de forma embrionária) semelhanças entre a trama com passagens da Bíblia, trazendo um elemento “A Profecia” pra dentro da série.

TALVEZ isso traga algo realmente divertido pra série, por mostrar que toda a aparente falta de sequência que critiquei na temporada anterior tinha um motivo. Caso contrário...

De qualquer forma, continuarei assistindo, continuarei criticando, continuarei elogiando. Talvez até continue postando.

Vamvê o que a segunda temporada oferece.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

MISSÃO COMPRIDA

Meu Amigo Zoca* teria tentado entrar para o site
thelongestlistofthelongeststuffatthelongestdomainnameatlonglast.com
como o bigode mais comprido do mundo. Porém, sua
tentativa fracassou quando a banca julgadora do site descobriu que os
pelos eram de fato provenientes de suas narinas, e não um bigode de fato.


Num raro momento de utilidade, Meu Amigo Zoca* me passou um link bastante interessante: o site "thelongestlistofthelongeststuffatthelongestdomainnameatlonglast.com", ou, traduzindo mais ou menos, “a lista mais comprida sobre as coisas mais compridas com o endereço de site mais comprido, como já não era sem tempo”.

O site é uma espécie de coletânea das coisas mais “compridas” em diversas áreas. Curiosamente, a “coisa mais comprida” que provavelmente o Meu Amigo Zoca* esperava encontrar no site não figura na lista.

De qualquer forma, o site é interessante e tem fatos divertidos como, por exemplo, que a música “Shine On You Crazy Diamond” é a mais comprida do Pink Floyd, com 26 minutos e 1 segundo, e que a piscina mais comprida do mundo é uma que tem pouco mais que 1km de extensão, em Algarrobo, no Chile.

Tem uma cacetada de coisas porque a lista é, de fato, comprida (durr) e quem curte publicações como a “Mundo Estranho” ou os “Guias dos Curiosos” vai se esbaldar.

Acessa aê.


* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.

domingo, 20 de setembro de 2009

DANDO UM FLASHFORWARD NO PRIMEIRO EPISÓDIO DE FLASHFORWARD


Diferente da maioria de vocês, míseros humanos, eu tive a oportunidade de assistir ao primeiro episódio da série que vem aí (mais uma) para ser o “novo Lost”: a série “Flash-Forward”.

A série estreia nos EUA só dia 24, mas o primeiro episódio vazou e eu consegui assistir (se bem que com uma qualidade pra lá de sofrível).

A ideia da série é fascinante: todas as pessoas do mundo sofrem um blackout simultaneamente, durante 2 minutos e 17 segundos. Ou seja, independente do que a pessoa estava fazendo – dirigindo na estrada, dormindo, comendo, assistindo ao cinema, whatever – em um determinado horário, o mundo inteiro “desmaia”.

O maluco é que, durante estes poucos instantes, as pessoas têm o que aparentemente são sonhos premonitórios sobre os eventos do dia 29 de abril de 2010. Ou seja, todo o mundo deu uma espiada em um mesmo ponto do futuro.

O conceito é interessante e viciante. Logo de cara já começam a pintar aquelas “perguntas sem resposta” que fazem com que você espere ansiosamente pelo próximo capítulo.

Agora vamos ver como a história se desenvolve, mas logo de cara me irritou um pouco a atuação do Joseph “Shakespeare” Fiennes, que achei meio forçada, com uns diálogos que se sentiriam mais em casa num filme do Ed Wood.

Mas não deixem que este comentário chato e pedante façam com que vocês percam o interesse na série. Assistam porque a série promete se tornar o assunto do momento dentro de algumas semanas, e quem não tiver visto vai se sentir como eu me sentia sempre que alguém mencionava algo sobre o Bahuan e a Maya em Caminho das Índias (ô novelinha péla-saco!)

P.S. Centésimo post, hein? Quem diria? Cheguei a achar que este blog seria meio fogo de palha, como aparenta ser o caso do "blog-vácuo" do Meu Amigo Zoca*, que só é atualizado para informar que ele não tem nada a dizer. FAIL! A todos que me aturaram por 100 vezes aqui neste humilde blog, um brinde a vocês.


* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

PARA BEBER ANTES DE MORRER: CAIPIRINHA DE TANGERINA COM GENGIBRE

Faz tempo que não posto um mé aqui no blog, então aqui vai uma dica pra quem quiser variar a boa e velha caipirinha de limão.

Antes de mais nada, só um esclarecimento: caipirinha é de cachaça. Não existe caipirinha de vodka, rum, saquê, steinhager e afins. Quem quiser uma de vodka que peça uma CAIPIROSKA. Quem quiser uma de rum que peça uma CAIPIRÍSSIMA.

Caipirinha de vodka ou outra coisa que não seja cachaça NO EGZISTE!

Enfim, esta combinação eu experimentei pela primeira vez no Barthô, um boteco simpático de Perdizes. Aí já repliquei algumas vezes, sempre com um ótimo resultado.

Basicamente, é só pegar uma tangerina (ou mexerica, nunca sei como chamar aquela porra) e um pedaço de gengibre.

Na coqueteleira, coloque os gomos de tangerina e, com um ralador, raspas de gengibre. Acrescente um pouco (pouco mesmo) de açúcar e macere com o “pau de socar alho” (han? han? han?).

Depois, acrescente gelo e cachaça, dê uma boa sacudida na coqueteleira e despeje tudo num copo old-fashioned.

A suavidade da tangerina e o KICK do gengibre combinam muito bem, proporcionando uma caipirinha deveras interessante.

Bebe aê.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

GRAND PRIX

Tive a deliciosa oportunidade de ver, este fim de semana, pela primeira vez em DVD, o clássico do John Frankenheimer – "Grand Prix".

Sempre procurei pelo DVD, mas nunca havia encontrado, tendo que me contentar com o VHS que meu pai tem.

Pra quem não viu, o filme é de 1966 e conta a história do campeonato (fictício) de F1 daquele ano, com os atores James Garner, Yves Montand e Eva Marie Saint.

Mais de 40 anos depois, o filme continua um espetáculo. As cenas de corrida são absolutamente estonteantes, tendo sido gravadas com os próprios pilotos da época e, para um amante da Fórmula 1 como é o caso deste que vos escreve, poder “guiar” um carro ao redor de circuitos como Monza, nos anos 60, em que o circuito ainda tinha aquela parte oval, é algo indescritível.

Fora que nunca imaginei poder assistir a um pega entre o John Surtees e o Chris Amon com qualidade DVD e, se conseguissem aumentar ainda mais a qualidade do vídeo e lançassem o filme em Bluray, eu seria obrigado a comprar um aparelho para ver (mas como não lançaram ainda, UFA!)

De qualquer forma, o filme é um filme mesmo, não um monte de cenas de corrida e, em linhas gerais, conta a história de 4 pilotos que disputam o campeonato de Fórmula 1: o americano Pete Aron, o francês Jean-Pierre Sarti, o britânico Scott Stoddard e o italiano Nino Barlini.

A própria escolha dos nomes dos personagens foi feita para que eles se assemelhassem aos nomes dos pilotos que serveriam de “dublê” para os atores nas cenas de corrida.

Assim, o Pete Aron usa um capacete branco com detalhes em vermelho e azul, idêntico ao do Chris Amon. O Sarti tem o capacete branco e azul do John Surtees, o Barlini o capacete do Lorenzo Bandini e o Stoddart o clássico tartan do Jackie Stewart.

Com isso, nas cenas que ocorrem com os pilotos correndo, se alguém por algum milagre conseguir detectar o nome impresso no carro, fica com a impressão que é do personagem mesmo. Sacada genial, mas não sei se realmente necessária porque, vamos combinar, com aquelas disputas de tirar o fôlego, QUEM É QUE VAI FICAR PROCURANDO NOMINHO NO CARRO?

De qualquer forma, isso mostra o incrível cuidado que o Frankenheimer teve com o filme e explica os 3 Oscars que ele ganhou.

E, como se não bastasse tudo isso, a história do filme é bacana, mesmo para quem não é um doido por Fórmula 1, e NÃO TEM OS COMENTÁRIOS DO GALVÃO BUENO DURANTE AS CORRIDAS!

Recomendo que vocês passem na locadora mais próxima e aluguem hoje mesmo, e, para os que não se convenceram mesmo com toda a babação do post, coloquei aqui embaixo um teaserzinho, com os pilotos dando uma volta no charmoso GP de Mônaco.

How can I say... so fuckin’ awesome! Acho que vou assistir de novo hoje. Aluga aê:

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

100 RIFFS, SEM PAUSAS

Genial este videozinho que encontrei no blog Tudo, Tudo, Mais Tudo Mesmo.

O guitarrista Brodie Cumming juntou em uma única, ehm, “música” 100 dos maiores riffs de guitarra de toda a história.

Claro que não existe lista definitiva para esse tipo de coisa, então não se OFENDAM se determinado riff de sua preferência acabou ficando de fora.

Divirtam-se aí tentando descobrir de onde vem cada um, ou, se preferirem, usem a “cola” que deixei aí embaixo com a listagem completa.




1 Stairway To Heaven – Led Zeppelin
2 Smoke on the Water – Deep Purple
3 Sweet Child O' Mine – Guns & Roses
4 Wanted Dead Or Alive – Bon Jovi
5 Layla – Eric Clapton
6 Black Magic Woman – Santana
7 No More Mr. Nice Guy – Alice Cooper
8 Beat It – Michael Jackson
9 Crazy Train – Ozzy Osbourne
10 Dr. Feelgood – Motely Crue
11 Smells Like Teen Spirit – Nirvana
12 Sweet Home Alabama – Lynyrd Skynyrd
13 Cowboys From Hell – Pantera
14 Enter Sandman – Metallica
15 Mister Sandman – Chet Atkins
16 One Step Closer – Linkin Park
17 Back In Black – AC/DC
18 Purple Haze – Jimi Hendrix
19 Black Dog – Led Zeppelin
20 Crazy On You – Heart
21 Immigrant Song – Led Zeppelin
22 Bulls On Parade – Rage Against the Machine
23 Unchained – Van Halen
24 Bad To The Bone – George Thorogood
25 Johnny B. Goode – Chuck Berry
26 Surfing with the Alien – Joe Satriani
27 Money For Nothing – Dire Straits
28 Cult Of Personality – Living Colour
29 Start Me Up – Rolling Stones
30 Sunshine of your Love – Cream
31 Runnin' with the Devil – Van Halen
32 Hells Bells – AC/DC
33 Foxy Lady – Jimi Hendrix
34 Frankenstein – The Edgar Winter Group
35 Aqualung – Jethro Tull
36 In-A-Gadda-Da-Vida – Iron Butterfly
37 Carry On Wayward Son – Kansas
38 (Don't Fear) The Reaper – Blue Oyster Cult
39 Cemetary Gates – Pantera
40 Ain't Talkin' 'Bout Love – Van Halen
41 Walk This Way – Aerosmith
42 Tonight 'm Gonna Rock You (Tonight) – Spinal Tap
43 Life in the Fast Lane – Eagles
44 Come As You Are – Nirvana
45 Zero – Smashing Pumpkins
46 Nothin' But A Good Time – Poison
47 Round n Round – Ratt
48 It's Not Love – Dokken
49 Rock and Roll, Hoochie Koo – Rick Derringer
50 Norwegian Wood – Beatles
51 Under The Bridge – Red Hot Chili Peppers
52 Kashmir – Led Zeppelin
53 Train Kept A-Rolling – The Yardbirds
54 Blackbird – Beatles
55 Eye of the Tiger – Survivor
56 All Along the Watchtower – Jimi Hendrix
57 Brown Eyed Girl – Van Morrison
58 Ace Of Spades – Motorhead
59 Breaking The Law – Judas Priest
60 King of the Hill Theme – Brian David Blush/Roger Meade Clyne
61 All Right Now – Free
62 Are You Gonna Go My Way – Lenny Kravitz
63 When I Come Around – Green Day
64 Trilogy Suite Op.5 – Yngwie Malmsteen
65 Born To Run – Bruce Springsteen
66 Pretty Woman – Roy Orbison
67 Day Tripper – Beatles
68 Panama – Van Halen
69 Born To Be Wild – Steppenwolf
70 More Than A Feeling – Boston
71 Cat Scratch Fever – Ted Nugent
72 Bark At The Moon – Ozzy Osbourne
73 Hair Of The Dog – Nazareth
74 No More Tears – Ozzy Osbourne
75 Just A Girl – No Doubt
76 Iron Man – Black Sabbath
77 Sweet Emotion – Aerosmith
78 Pride And Joy – Stevie Ray Vaughn
79 Sharp Dressed Man – ZZ Top
80 Machine Head – Bush
81 Black Or White – Michael Jackson
82 Sultans Of Swing – Dire Straits
83 Hey Joe – Jimi Hendrix
84 Whole Lotta Love – Led Zeppelin
85 10 Years Gone – Led Zeppelin
86 Wild Thing – The Troggs
87 Owner Of A Lonely Heart – Yes
88 Magic Carpet Ride – Steppenwolf
89 I Love Rock N ' Roll – Joan Jett & the Blackhearts
90 Brown Sugar – Rolling Stones
91 La Bamba – Los Lobos
92 China Grove – Doobie Brothers
93 You Really Got Me – Van Halen
94 Wipe Out – The Surfaris
95 House Of The Rising Sun – The Animals
96 Dust In The Wind – Kansas
97 Rhiannon – Fleetwood Mac
98 Susie Q – Creedence Clearwater Revival
99 Voodoo Child – Jimi Hendrix
100 Eruption – Van Halen

domingo, 13 de setembro de 2009

F1 2009 - GP DA ITÁLIA

A FIA aumentou a altura das zebras do circuito de Monza afim de evitar
que os pilotos cortassem caminho. O piloto-videogame Jarno Trulli, não
se intimidou com isso e teria até tentado utilizar as zebras como atalho
para entrar nos boxes, por cima do muro.

Mais um GP de Monza e confesso que achei um tanto chata a prova. Fora um ou outro momento interessante, a corrida não proporcionou nada de muito espetacular, apesar da insistência do Galvão Bueno em afirmar o contrário. Aliás, eu queria que a prova terminasse o quanto antes, só para não ter que ouvir o Galvão falando sobre a reportagem que fez com o Fernando Pessoa na Bélgica, onde descobriu que cavalo também faz esteira, tem um monte de gente cuidando dele, etc. Haja saco.

De qualquer maneira, na pista, corrida taticamente perfeita da Brawn, com o Barrica terminando em primeiro e o Button em segundo, pra mim já praticamente selando o campeonato deste ano. Muita gente argumenta que o Barrichello tem chances, coisa e tal, mas o fato é que a diferença ainda é grande – 14 pontos – e os dois estão na mesma equipe. Ou seja, em condições normais, se tudo vai bem pra um piloto, deve ir também para o outro, o que significa que, mesmo que o Barrica ganhe as quatro provas restantes, a tendência natural é que o Button não chegue muito atrás dele.

Além disso, com a corrida fraquíssima da Red Bull, o Vettel e o Webber praticamente anulam suas chances de levar o campeonato. O próprio Button já havia cantado a bola, lá no começo da temporada, que a melhor coisa que podia acontecer era o fim do domínio avassalador da Brawn e Red Bull, justamente para pulverizar a distribuição de pontos ao longo das corridas, evitando que alguém pudesse descontar a enorme vantagem do inglês.

Pois foi exatamente isso que aconteceu. A Ferrari melhorou, a McLaren melhorou, até a FORCE INDIA melhorou e, pensando bem, SÓ a BMW parece que não melhora nunca. E agora ninguém mais chega no inglês, a menos que aconteça um milagre como o que levou o Raikkonen ao seu título mundial em 2007, contra o Hamilton e o Alonso. Difícil.

O piloto finlandês, por sinal, parece ter desenvolvido uma relação kármica com a Force India. Faz duas corridas que ele leva um carro da equipe indiana a reboque, como se fosse um trailer. O Fisichella não vai admitir, mas deve ter dado um pouco de desespero ver o Sutil ocupando a posição que era dele na última corrida – de papel higiênico do Kimi. O alemão ficou colado na bunda do finlandês da primeira à última volta enquanto o italiano sofria com a Ferrari lá atrás.

Mas se o Fisico não se entendeu direito com a Ferrari, o Liuzzi fez bela prova na outra Force India, não terminando nos pontos só porque o carro quebrou.

Outro italiano, o Jarno TROGLO, proporcionou um momento divertido na prova pelo seu habitual estilo “se você não me dá passagem, pelo lado, eu passo POR DENTRO”. A entrada que ele deu no Nakajima teve a mesma “finesse” que criança pequena jogando videogame de corrida no modo indestrutível. Valeu pela boa manobra do Glock, que se aproveitou da barbeiragem do italiano e fez uma bonita ultrapassagem na curva Di Lesmo.

E por falar em trogloditagem, o que foi o acidente do Hamilton na ÚLTIMA VOLTA? Ele não tinha mais como ultrapassar o Button, estava com o pódio garantido, ia tirar importantes pontos na diferença que separa a McLaren da Ferrari na classificação... e jogou tudo fora na última volta. Sei lá. Acontece, mas não devia.

Claro que o Barrica e o Button não tinham nada com isso e o brasileiro agora iguala o número de vitórias de seu ainda convalescente compatriota Felipe Massa, com 11.

Como disse no começo do post, mesmo que ele ganhe as 4 que restam, é improvável que ele abocanhe o título. Mas, com 15 vitórias e nenhum título, o Barrica entraria para os anais da história da F1... como o SEGUNDO piloto que mais ganhou sem ter conseguido ser campeão mundial, a uma vitória do genial Stirling Moss.

Vice Maria, hein?! (urgh)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

VOCÊ TWITA COMO EU TWITO?


Tentei. Juro que dei uma chance ao Twitter, mas definitivamente não gosto dele. Ele me irrita.

Na verdade, sempre me irritou, mas eu não entendia ainda o porquê.

Inicialmente, achei que era pela falta de praticidade do serviço, em que você precisava acessar a página do site para ficar acompanhando o que todo mundo escreveu.

Mas aí me mostraram um plug-in do meu browser que avisa real-time quando alguém twita algo novo. Com isso, achei que finalmente veria alguma utilidade no negócio, uma vez que cada novo “tweet” apareceria automaticamente na minha tela.

De fato, foi isso que aconteceu. Só que foi justamente isso que me mostrou o que eu não gosto em relação ao bicho.

Pela limitação de caracteres para cada novo tweet, a hora que o popup aparece, você de cara já leu tudo. E isso é altamente angustiante.

Descobri que eu NÃO QUERO ler tudo que todo mundo acha interessante. Quero me reservar o direito a saber o assunto, pensar a respeito e, CASO ME INTERESSE, ler o que a pessoa tem a falar sobre isso. Só que não dá tempo. Quando me dou conta, já li tudo. Afinal, são só 140 caracteres.

É como este post. Quem não se interessa pelo Twitter ou minhas opiniões a respeito já ficou pelo caminho e mudou a página. Ninguém é OBRIGADO a saber se eu gosto ou não e o que eu penso sobre o assunto. Mas no Twitter é assim que funciona.

Sempre que aparece um tweet com alguma bobagem, fico com aquela incômoda sensação de ter sido “obrigado” a perder um segundo da minha vida para saber de algo desnecessário simplesmente porque alguém achou que TODO MUNDO deveria saber.

Tem gente que twita dezenas de vezes por dia, uma verdadeira hemorragia que fica piscando na tela o dia todo, com coisas como “Vejam que site legal”, “Segunda-feira... e já estou cansado!!! AFFF!“, “Show do Jeito Moleque sábado! Eu vou!!! UHUUU!!!”, etc.

Tô fora.

HOLLYWOOD EM VERSÃO BOLLYWOOD

Sei que ninguém aguenta mais ouvir falar da Índia depois dessa interminável angústia que foi a novela da Globo, mas meu amigo Tonho Cattuzzo me passou algo relacionado ao tema que eu simplesmente TIVE que postar aqui. 


Dada a escassez de recursos que existe por lá, muitas vezes os indianos são obrigados a improvisar quando não conseguem fazer as coisas da maneira mais, digamos, adequada. Isso significa que, nos cinemas, por não poderem contar com cartazes enormes, caprichosamente impressos em papel couché, eles acabam tendo que optar pela técnica do “faça você mesmo algo mais ou menos parecido que tá bom”.

O resultado é impagável e senti até lágrimas de emoção nos olhos ao me deparar com um cartaz de um dos filmes que deram origem ao nome deste blog: a genial saga “Evil Dead”. 

Tosco total, mas inegavelmente “GROOVY”, como diria o Ash, protagonista da série.

P.S. Queria muito referenciar (e reverenciar) o blog de onde saíram estas pérolas, mas não tenho o endereço. Conseguindo, posto aqui.


FISICO NA CABEÇA

Post relâmpago para vocês que, como eu, estavam ansiosos pra ver como ficaria o casco do Fisichella agora que ele é piloto Ferrari (pensando bem, acho que ninguém mais além de mim dá a mínima, né?).

Em todo caso, o blog é meu, então aí vão duas fotos do novo design (deve ser por este tipo de atitude que eu tenho - num bom dia - 2 ou 3 leitores). As fotos são do ótimo site F1-Live.

domingo, 6 de setembro de 2009

RETURN OF THE SON OF MOVIES AT THE FOOT OF THE LETTER

Mais um post da série "Como seriam os títulos dos filmes estrangeiros no Brasil se tivessem sido traduzidos ao pé da letra". Algumas pessoas me pediram mais exemplos, então aqui vai uma segunda leva de filmes.

Aos que não pediram porcaria nenhuma, por favor não se desesperem. Prometo parar com isso depois destes filmes.

sábado, 5 de setembro de 2009

JOÃO É MARIA

"O Código da Vinci" rendeu uma nova
marchinha de carnaval (cantem junto):
"Maria Madalena, Madalão, Madalão...
de dia é Maria e durante 500 anos é João"


Não sei bem o motivo, mas estava pensando no livro "O Código da Vinci" de Dan Brown, mais precisamente na parte em que analisam as supostas mensagens escondidas no famoso quadro "A Santa Ceia".

Para quem não leu o livro ou não assistiu ao filme (duvido que existam muitas pessoas assim), a teoria é que o apóstolo João, ao lado de Jesus, seria de fato Maria Madalena.

Aí eu pergunto: O quadro foi pintado em 1495, visto por dezenas de milhões de pessoas ao longo da história e só agora, 500 ANOS DEPOIS, alguém percebeu que aquela mulher que o Leonardo da Vinci desenhou é DE FATO uma mulher, e não um homem. Será que não seria o caso de mudar o nome do quadro pra "A Santa FEIA"?

Han? Han? Han?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O HISTÓRICO ENCONTRO ENTRE BRIAN MAY E EDDIE VAN HALEN


Fazia tempo que eu não postava nada sobre sons imperdíveis (na verdade não, porque postei o Hino Nacional cantado pela Vanusa ontem, mas digamos que aquilo é imperdível por um motivo totalmente diferente).

Estava eu dando uma fuçada em alguns sons que eu não ouvia há tempos e encontrei uma pérola de 1983: o “Star Fleet Project” que o Brian May gravou com alguns amiguinhos em apenas dois dias, entre um disco do Queen e outro.

São só 3 músicas (tudo bem que uma delas beira os 13 minutos), mas o que torna este disco tão memorável é que ele é um registro de um encontro musical entre Brian May e Eddie van Halen.

Além dos dois, a banda contava com Alan Gratzer na bateria, Phil Chen no baixo e Fred Mandel nos teclados.

Os cinco se encontraram para gravar uma versão hard-rock da música "Star Fleet", tema de um seriado japonês de ficção científica com marionetes - bem no estilo "Thunderbirds".

Para quem quiser ouvir como ficou, eu GENTILMENTE posto o clipe (tosco) da música abaixo.

De qualquer forma, nestes dois dias, os cinco gravaram também dois blues, um deles uma homenagem instrumental ao Eric Clapton (a tal música de 13 minutos), que mostra claramente os estilos do May e do van Halen enquanto eles trocam solos incendiários.

O Brian May felizmente decidiu lançar a gravação em um EP e eu fui um dos felizardos que conseguiu achar o vinil na época.

Mais que um disco-solo do Brian May, é uma jam-session despretensiosa entre 5 amigos, sendo que dois destes “amigos” são simplesmente os geniais Brian May e Eddie van Halen.

Fala sério. Dois deuses da guitarra tocando tema de abertura de seriado japonês: não tinha como não ficar FUCKIN' AWEWSOME, né não?

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Ó TERRA AMADA, IDOLATRADA, RISONHA E LÍMPIDA

Post rapidíssimo, mas não pude deixar de comentar a performance da cantora Vanusa no Primeiro Encontro Estadual de Agentes Públicos, em que ela bradou, de forma retumbante, o Hino Nacional Brasileiro no melhor estilo Fernando Vanucci.

Alega ela que cantou desta forma porque estava sob efeito do medicamento para labirintite Vertix, mas o fato é que a impressão que foi passada é que ela estava cantando completamente chapada.

Seja qual for o motivo, o resultado é impagável, risonho e límpido.

Vê aê:

A NOVA CAMISA DA ALEMANHA


Como diria o Vanucci, a África do Sul é logo ali, então já começam a sair os novos uniformes das seleções para a competição. Pra quem gosta de camisa de futebol, como é o caso deste que vos escreve, é uma época deveras divertida (não se usa muito “deveras” esses dias).

Hoje, no footballshirtculture.com, vazou a suposta (praticamente confirmada) nova camisa da Alemanha, pra quem não sabe, minha seleção favorita entre todas.

Design simples, lembra o uniforme da Euro Copa de 1996. Ficou bacana e dá a dica para os templates que a Adidas deve utilizar na confecção dos uniformes de suas outras seleções.

Mais umas fotinhos para que vocês tirem suas próprias conclusões. A segunda foto mostra um teaser do que parece ser o segundo uniforme, de novo em vermelho :-S.

Aparecendo na mídia, posto aqui.