sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O HUMOR NEGRO DE LEWIS BLACK (entenderam? han? han? han?)


Sou um fã de stand-up comedy (americano e inglês – nunca vi nada por aqui que eu considerasse remotamente engraçado), especialmente depois de ter assistido a dois vídeos nos meus tempos de escola – o “Himself” do Bill Cosby e o “Delirious” do Eddie Murphy. Estes dois shows marcaram minha adolescência e, desde então, descobri alguns talentos fenomenais como Dane Cook, Victor Borge (já postei sobre ele aqui), David Gunson e Bill Hicks, entre inúmeros outros.

Aí, quando adentrei o maravilhoso e infinito universo dos torrents, saí baixando tudo relacionado ao tema, e foi assim que eu descobri meio que por acaso o Lewis Black.

Joguei alguns discos do cara no i-pod e fui ouvindo no caminho pro trabalho. O cara é ácido, amargo e divertidíssimo, pondo o dedo na ferida o tempo todo e se emputecendo com tudo ao seu redor.

Um disco em particular eu curti mais do que os outros, o “Carnegie Hall Performance”, especialmente uma parte em que ele delibera sobre os nomes com que alguns pais insistiram em chamar seus filhos, que quase me fez chorar enquanto eu dirigia pela Marginal Pinheiros semana passada (o que não costuma ser um GOOD IDEA).

No mesmo dia, procurei por esta parte do show no YouTube pra poder postar pra vocês, mas não encontrei. Aí, hoje, fiz uma pesquisa um pouco mais minuciosa e TCHARAM! ACHEI!

Segue para que vocês possam conhecer um pouco sobre o estilo do Lewis Black. Ouve aê:

Um comentário:

Anônimo disse...

só vou dizer que o reboleichon, chon, o reboleichon, chon.