
Baixei uma cacetada de discos de humor outro dia (cacetada mesmo - foram mais de 70) e sempre jogo um ou dois no i-pod pra ouvir no caminho pro trabalho.
Além de ter sido uma maneira divertidíssima de driblar o stress causado pelo trânsito de São Paulo, esta ideia me premiou com a descoberta de algumas pérolas do cenário humorístico americano que eu nem sabia que existiam.
Um exemplo é o Jim Gaffigan, um gorducho pálido e cabeçudo (palavras dele) que nasceu em Chesterton, Indiana.
Uma das coisas que ele faz durante o show é comentar a própria performance com uma voz aguda e irritada, como se fossem os comentários de alguém da plateia.
Confesso que não sabia o que esperar do cara, mas em determinados momentos eu ria tanto que chegava a lacrimejar – o que é um tanto constrangedor quando você está parado sozinho no trânsito.
O estilo dele me lembrou o também fenomenal Dane Cook, só que o Gaffigan tem um show mais “limpo”, sem os palavrões e os momentos de escatologia do primeiro.
No YouTube tem bastante coisa do cara, mas selecionei o começo do novo disco dele – o King Baby – pra vocês terem uma ideia.
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