quarta-feira, 31 de março de 2010

DISPENSA LEGENDA

Fazia tempo que eu não postava nada, então aqui vai um post relâmpago com um arquivo que eu tinha salvo no meu computador e acabei achando sem querer agora pouco.

PERTINENTE PRA CARAY, né não?

domingo, 28 de março de 2010

F1 2010 - GP DA AUSTRÁLIA

Kobayashi perde o controle de seu Sauber e... "HULK SMASH!"


Uma corrida que começa às 3h00 da manhã tem a obrigação de ser – até por questões éticas – uma corridaça.

Felizmente foi isso que o GP da Austrália foi – uma das melhores corridas dos últimos anos. Foi uma prova cheia de alternativas, ultrapassagens, brigas, mudanças climáticas... era tudo que a gente queria para justificar ter ficado acordado até tão tarde (cedo).

Ao contrário do que tem acontecido nas últimas corridas, em que eu tive que garimpar fatos isolados que quase não mereciam uma publicação, o GP da Austrália conseguiu ser emocionante da primeira à última volta.

A começar pela largada, que ninguém sabia ao certo se seria com pneus para pista seca, molhada ou intermediários. No fim, todos optaram pelos pneus intermediários, apostando que a chuva fraca que caía em Albert Park não se intensificaria.

Luzes apagadas, largada sensacional de Felipe Massa, que saiu em quinto e entrou na primeira curva em segundo, atrás do pole Sebastian Vettel.

Atrás deles, uma confusão generalizada, com o Button tocando na roda do Alonso e ocasionando uma rodada do espanhol. Sobrou ainda para o Schumi, que bateu o bico de sua Mercedes e teve que parar nos boxes para efetuar a troca. O Button manteve o carro na pista e seguiu com o pelotão.

Quem não teve tanta sorte foi o Nico Hulkenberg (vide fotinho acima), que levou uma porrada lateral de um Kobayashi completamente desgovernado. O saldo foi até que positivo pros dois pilotos, que saíram andando de seus carros.

Com o Alonso e Schumacher jogados lá pra trás, a expectativa era de uma daquelas corridas em que os favoritos vêm ultrapassando todo mundo, e só isso já seria suficiente para afastar o sono na madrugada de domingo. Mas a corrida foi ficando melhor e melhor.

Lá estava o Kubica nas primeiras posições, com uma desacreditada Renault (com o carro amarelo e o capacete combinando, eu tive a impressão de estar vendo uma prova da Fórmula Indy, nos tempos do Rick Mears), e o Adrian Sutil entre os 8, provando mais uma vez que gosta de correr em pista molhada.

A chuva foi perdendo a intensidade e o Button aproveitou para ser o primeiro a trocar para pneus de pista seca, numa jogada arriscada que acabou dando certo. Ele voava na pista e, depois das trocas generalizadas, se manteve atrás apenas do líder Vettel... até que os freios do ótimo piloto alemão se desintegrassem, ocasionando na sua desistência da prova.

Foi a segunda pole do Vettel, segunda corrida que ele dominou de forma absoluta, mas também segunda corrida em que problemas mecânicos o trairam. A impressão que fica é que, se a Red Bull conseguir ser mais estável, o Vettel é o cara a ser batido.

Enfim, a Red Bull ainda não tem essa confiabilidade, e o Button não tem nada com isso, e se consolidou na liderança da prova.

A corrida ainda teve excelentes pegas entre Massa, Hamilton e Webber, depois acompanhados por um combativo Alonso. Foi uma sucessão de brigas, ultrapassagens, tudo delicioso de assistir, fazendo a gente até esquecer que deveria estar caíndo de sono.

Quanto às novatas Lotus e Virgin, ehm...

A impressão que tive foi a mesma de quando jogava o primeiro jogo da espetacular série GP, do Geoff Crammond: o F1GP.

Eu e meu irmão Uncle Bugz descobrimos um editor que nos possibilitava personalizar o visual e a performance dos carros. Um dia, só de farra, alocei a uma das equipes os menores valores possíveis de performance. Como resultado, a gente era uns 12 segundos mais rápidos que eles por volta, e tínhamos a impressão de encontrá-los a cada duas voltas, quase que parados na pista.

Foi patético, mas foi isso que a Virgin e a Lotus pareciam: carros de outra categoria jogados na F1 por questões meramente comerciais. É duro ter que concordar com o Galvão quando ele diz que seria importante essas equipes novas terem como testar seus carros pra evitar o fiasco que está sendo este começo de temporada para Lotus, Virign e Hispania.

No mais, vitória tranquila do Button, um surpreendente Kubica em segundo e ainda o segundo pódio consecutivo do Massa.

O Schumi conseguiu chegar em 10o (depois de passar 967 voltas tentando passar o Alguersuari), jogando mais um pontinho na conta.

O Barrichello, correndo agora com um capacete branco e azul – e seguindo firme e forte na sua missão de testar todas as variantes cromáticas possíveis no design de seu capacete – conseguiu mais um bom resultado, chegando em 8o.

Resumo da ópera? Alonso ainda líder do campeonato, neste esquisito sistema que parece proporcionar 400.000 pontos por prova. Vamos esperar pra ver o que acontece na próxima corrida.

segunda-feira, 22 de março de 2010

O LADO MAU DO MAURÍCIO

Eu já havia postado aqui sobre as rígidas regras que os redatores dos Estúdios Maurício de Souza precisam seguir na hora de escrever os diálogos dos personagens, mas olhem que bacana este quadrinho tirado de um gibi da turma.

Não é mais ou menos como se despedir do Stevie Wonder dizendo “a gente se vê por aí”?

sábado, 20 de março de 2010

JIM GAFFIGAN


Baixei uma cacetada de discos de humor outro dia (cacetada mesmo - foram mais de 70) e sempre jogo um ou dois no i-pod pra ouvir no caminho pro trabalho.

Além de ter sido uma maneira divertidíssima de driblar o stress causado pelo trânsito de São Paulo, esta ideia me premiou com a descoberta de algumas pérolas do cenário humorístico americano que eu nem sabia que existiam.

Um exemplo é o Jim Gaffigan, um gorducho pálido e cabeçudo (palavras dele) que nasceu em Chesterton, Indiana.

Uma das coisas que ele faz durante o show é comentar a própria performance com uma voz aguda e irritada, como se fossem os comentários de alguém da plateia.

Confesso que não sabia o que esperar do cara, mas em determinados momentos eu ria tanto que chegava a lacrimejar – o que é um tanto constrangedor quando você está parado sozinho no trânsito.

O estilo dele me lembrou o também fenomenal Dane Cook, só que o Gaffigan tem um show mais “limpo”, sem os palavrões e os momentos de escatologia do primeiro.

No YouTube tem bastante coisa do cara, mas selecionei o começo do novo disco dele – o King Baby – pra vocês terem uma ideia.

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quarta-feira, 17 de março de 2010

TOCANDO GENTE

"Quando o Bobby McFerrin veio falar comigo,
eu não percebi que era ele. Só depois
eu fui me tocar." (dugudun... TSSSS)


Estva dando uma surfada no YouTube e dei de cara com um videozinho do Bobby McFerrin (o cara do “Don’t Worry, Be Happy") que achei interessante.

Confesso para horror de muitos que não chego a ser um fão do cara, mas gostei do que ele fez na World Science Fair.

O McFerrin faz uma apresentação em que ele canta notas na escala pentatônica e depois redefine o termo “participação da plateia”, fazendo com que os espectadores do show sirvam de backing vocals pra ele improvisar uns lickzinhos no gogó.

Muito bacana um cara usar uma massa de pessoas para fazer um instrumento musical orgânico só seu (se bem que, escrito desta forma, parece algo vindo da série “Hellraiser” do Clive Barker).

domingo, 14 de março de 2010

F1 2010 - GP DO BAHREIN

Provavelmente o momento mais interessante do GP
foi antes da largada, quando ex-campeões deram algumas voltas
em carros históricos. Aqui, Nigel Mansell pilota uma Ferrari de 1950.


E lá vamos nós pra mais uma temporada de Fórmula-1. Êêêêêê...

A primeira corrida do ano foi um tanto sonolenta e, de verdade, por mais que o Galvão Bueno e sua equipe tivessem tentado dizer o contrário, praticamente nada aconteceu durante as intermináveis 49 voltas da prova.

O Alonso só teve trabalho no começo da corrida ao ultrapassar seu companheiro de equipe Felipe Massa e, depois, só precisou manter o carro na pista e esperar por um problema com o carro do líder, Sebastian Vettel. O problema veio e o asturiano ultrapassou com facilidade, ganhando seu primeiro GP pela carismática equipe italiana.

A volta do Schumacher às pistas foi um tanto discreta – como era mais ou menos previsível – e o alemão terminou em 6o, uma posição atrás de seu companheiro Nico Rosberg. Ao contrário do que eu havia chutado, o Schumi não mudou a cor do seu capacete para homenagear a Mercedes e tivemos que aturar o piloto com um casco vermelho berrante contrastando com o visual sóbrio e elegante de seu bólido prateado. Feio pra cacete, mas o cara tem mais títulos que todos os outros pilotos em atividade juntos, então teoricamente pode fazer o que bem entender.

Das novatas, a Lotus conseguiu levar seus dois carros até o final da corrida – o Trulli quase teve que sair do carro numa maca de tão exausto – e a tal Hispania (ex-Campos) e a Virgin não passaram de coadjuvantes desnecessários. A Hispania era quase 8 segundos mais lenta que os líderes, parecendo até que estava em outra categoria.

Além da “volta” da Lotus à categoria principal do automobilismo, outro elemento nostálgico pra mim foi a nova pintura da Renault. Não porque me remeteu ao primeiro carro da equipe – em 1977 – mas porque ficou a cara da Jordan dos tempos do bom piloto Heinz-Harald Frentzen.

Já a tal nova pontuação pra mim descaracterizou a F1, que sempre teve classificações, digamos, austeras (o Farina foi campeão em 1950 com meros 30 pontos). Agora o campeonato mal começou e o Alonso já tem 25 pontos. Tudo bem que o sistema privilegia quem ganha, coisa e tal, mas essa farta distribuição de pontos pra tudo quanto é lado pra mim dá à Fórmula-1 ares de Fórmula Indy e, como todos nós sabemos, CHARLES NÃO GOSTA DE FÓRMULA INDY.

Se a gente aplicar esta nova pontuação em todas as corridas desde 1950, algumas coisas se alterariam na história da categoria. Por exemplo, o Alain Prost seria heptacampeão, ao lado do Schumacher. O Damon Hill teria dois títulos em vez de um e tanto o Alonso quanto o Graham Hill seriam tri. Entraria pra lista de campeões também o Eddie Irvine, que “roubaria” um dos títulos do Mika Hakkinen. Outros pilotos que teriam menos títulos no currículo são Nelson Piquet e Ayrton Senna, que seriam “meros” bicampeões de acordo com a nova pontuação. Kimi Raikkonen, Jaques Villeneuve, James Hunt e John Surtees, nunca teriam sido campeões.

De resto, o reabastecimento não fez falta nenhuma e sou obrigado a concordar com o Galvão que a transmissão da prova mandou muito mal na cobertura dos pit-stops, impedindo a gente de saber o tempo de parada dos pilotos. Felizmente, a prova foi tão insossa que isso nem chegou a fazer muita diferença.

Enfim, resumo da ópera: dobradinha da Ferrari, mas com a impressão de que teremos um campeonato um pouco mais equilibrado do que o ano passado. Acho que a Red Bull, McLaren e Mercedes devem dar mais trabalho pra equipe italiana especialmente na fase europeia da temporada e é possível que a gente tenha mais disputas entre as primeiras posições.

Na verdade, espero que sim porque, se não for este o caso, teremos mais um passeio do Alonso rumo ao terceiro título mundial. E, como todo mundo sabe, CHARLES NÃO GOSTA DO ALONSO.

terça-feira, 9 de março de 2010

JURASSIC PARADISE ou O MUNDO SEGUNDO O CRIACIONISMO

"Hey, Adam... is that a brachiosaurus in your pocket
or are you just happy to see me?"



Baixei uma série da BBC chamada “The Atheist Tapes”, que é composta por 6 entrevistas com pensadores, biólogos e filósofos que nutrem o ateísmo como elemento comum (entre os entrevistados está o papa do ateísmo, Richard Dawkins).

Só tive a oportunidade de assistir a uma delas por enquanto, mas devo terminar a série em breve porque o assunto de que não existe um Deus onipresente e onipotente sempre me fascinou (tanto que já havia postado sobre o assunto há algum tempo aqui).

Aí, aproveitando que ESQUECI MEU SHORT EM CASA e não pude ir na academia na hora do almoço, acabei ficando na agência mesmo e dei uma fuçada na internet pra descobrir mais sobre o Richard Dawkins.

Assisti a algumas entrevistas com o cara no YouTube, todas muito interessantes, e lembrei das teorias criacionistas defendidas por este braço mais ortodoxo do cristianismo.

Pra quem não conhece, o criacionismo se baseia na hipótese de que a versão da Bíblia é o que ocorreu de fato, com Deus criando a terra em 6 dias (Deus teria descansado no 7º), Adão e Eva no Paraíso, o Dilúvio, etc...

Um dos problemas com esta hipótese é que algumas pessoas argumentam que a terra tem mais do que os 6.000 anos defendidos pelos criacionistas.

De acordo com geólogos, paleontólogos, biólogos, evolucionistas, historiadores, pesquisadores, estudiosos (e, na verdade, qualquer pessoa que tenha aprendido na escola que existem coisas como testes de Carbono-14), o fato de existirem fósseis de dinossauros por toda a parte e estes fósseis datarem vários milhões de anos, acabam dando a “dica” de que a terra já existia há MUITO, MUITO TEMPO quando o Deus do criacionismo decidiu criá-la.

Para esta hipótese, os criacionistas têm duas contra-argumentações. A primeira é que os dinossauros existiram sim e dividiam o mundo com as pessoas e demais animais, só que por algum motivo não entraram na Arca de Noé durante o Dilúvio, se extinguindo por completo.

A outra teoria é que os fósseis foram COLOCADOS AQUI POR DEUS para TESTAR NOSSA FÉ, tipo uma PEGADINHA DIVINA. Pelo visto, quando Deus fez o homem em sua imagem e semelhança, este homem deve ter sido o Sérgio Mallandro. Háááá!

Existe um Museu do Criacionismo em Petersburg – Kentucky, e lá eles contam com réplicas do Jardim do Eden (com Adão e Eva cercados de bichinhos fofinhos e dinossauros), além de um modelo da arca de Noé. De verdade, morro de vontade de conhecer este lugar porque acredito que deve ser incrivelmente divertido, mas confesso que a possibilidade de eu estar na vizinhança de Petersburg num futuro próximo é um tanto remota.

De qualquer forma, acho o tema fascinante e postarei de novo após concluir a audição dos “Atheism Tapes” com um resumo das melhores partes para os que não tiverem paciência para ouvir 4 horas de depoimentos.

sábado, 6 de março de 2010

PINTOU A AMERICAN IDOL DE 2010... OUUU SERÁ QUE NÃO?


Como não é segredo pra ninguém, curto o American Idol, em parte pelas tiradas ferinas do Simon Cowell, mas principalmente pelos bons cantores que vira e mexe passam por lá.

Postei aqui e depois aqui sobre o grande Adam Lambert, que perdeu o título do ano passado numa das mais inexplicáveis derrotas de toda a história do programa, e é claro que estou acompanhando a temporada de 2010.

Até agora, pouca gente havia me impressionado, mas, no decorrer das duas últimas semanas, já elegi meu participante favorito: uma garota de 19 anos de Massachusetts chamada Siobhan Magnus (pronuncia-se Shevón).

A menina tem uma voz e estilo musical que me lembraram um pouco o Lambert, mesclando uma melodia bem trabalhada com agudos de quebrar cristal.

Não vou cair na armadilha de dizer que é favorita porque já quebrei a cara ano passado quando o Lambert perdeu pro insosso Kris Allen, mas bem que ela podia levar o título deste ano.

Segue um exemplo pra vocês entenderem o que estou falando. Ouve aê:

quinta-feira, 4 de março de 2010

MÁQUINA DE CAFÉ FAIL


Fui pegar um café na máquina que temos aqui na agência e a tomada me chamou a atenção.

Tá certo que a máquina funciona direito, mas sei lá...

Talvez pelo tamanho do tag com 127V - que deixa claro o quanto esta voltagem é IMPORTANTE - será que fui só eu fiquei com a impressão de que NÃO ERA PRA ESTAR FUNCIONANDO?

"A FUNNY THING HAPPENED TO ME THIS MORNING ON THE WAY TO THE DEATH STAR" ou O LADO DIVERTIDO DO LADO NEGRO DA FORÇA


Não costumo postar só porque achei determinado filminho que vi no YouTube engraçado, mas vou quebrar a regra só desta vez pra colocar um vídeo que não vejo há muito tempo, mas que acabei lembrando ontem, do nada.

Quer dizer, do nada, numas. Ultimamente ando tendo um intensivão de Star Wars na minha vida, cortesia dos meus filhos, que respiram Lego Star Wars no PlayStation, já assistiram aos 6 filmes da série na sequência e simulam grandiosos e barulhentos duelos de sabres de luz pela casa toda.

Talvez por isso, acabei lembrando desta genial reedição de uma cena do filme “O Império Contra-Ataca” na qual um general do Império Galáctico tenta passar uma informação a um Darth Vader com “engraçadinho mode: on”.

Primor de edição e timing. Pra quem não conhece, assiste aê:

terça-feira, 2 de março de 2010

O GORILA IMAGINÁRIO DE MAMÃE

"Is that a banana in your pocket or are you just happy to see me?"


Post com levada autobiográfica (na verdade não, porque se refere a minha mãe e não a mim), mas que tive que escrever dadas as qualidades inusitadas do ocorrido.

Minha mãe teve que tomar um antibiótico para tratar de uma infecção que estava deixando ela de cama, ardendo de febre.

Como ela é incrivelmente alérgica e morre de medo de tomar antibióticos, o médico decidiu administrar o remédio no consultório e monitorá-la para ver se causaria algum efeito colateral – o que permitiria a administração de um antídoto imediatamente.

Não teve reações e minha mãe foi para casa com meu pai, que dava os comprimidos a ela 3x ao dia.

O problema é que a dosagem correta era 2x ao dia, e não 3. E isso acabou gerando uma superdosagem que, em linhas gerais, jogou minha mãe numa viagem de ácido durante dois dias.

De acordo com ela, o quarto pulsava com cores que ela nunca havia visto, gente de repente aparecia dançando no quarto e ela me disse que foi a experiência mais alucinante – literalmente – de sua vida.

“A parte que eu menos gostei foi do gorila”, disse ela. Parece que, em determinado ponto, entrou um gorila no quarto dela e ficou mostrando as partes íntimas pra ela, sem o menor pudor ou vergonha.

Agora fala sério. Tem coisa mais cool do que ter uma mãe que CHAPA no fim de semana a ponto de ver GORILAS EXIBICIONISTAS? Não né?

Este fim de semana vou na casa dos meus pais e descubro o nome do medicamento pros interessados.