terça-feira, 31 de maio de 2011

F1 2011 - GP DE MÔNACO

O inglês Jenson Button correu com um capacete comemorativo em
Mônaco - em homenagem ao JAPÃO. A explicação do piloto britânico
foi que a pintura foi uma homenagem ao país depois do tsunami e
terremoto que devastaram a ilha. E, claro, o fato da namorada dele
ser uma modelo japonesa também deve ter influenciado
um pouco na iniciativa.


Divertido o GP de Mônaco deste ano, principalmente pelo fato de que não tivemos que arcar com as já habituais 250 paradas para trocas de pneus, cortesia do circuito menos abrasivo.

Se olhássemos puramente o resultado, poderíamos ficar com a ideia de que foi mais um passeio do Vettel, mas não foi bem assim. O alemão teve que suar para vencer a sua quinta corrida no ano e, o que é melhor, teve pressão de duas equipes diferentes: a Ferrari e a McLaren.

Apesar de abrir quase 4 segundos do segundo (segundos do segundo?) colocado Button em apenas 3 voltas, Vettel não conseguiu se distanciar muito e, quando fez sua parada, perdeu a liderança para o inglês.

O companheiro de Button – Hamilton – estava lá para trás, e protagonizou uma prova verdadeiramente divertida ao insistir em fazer algo praticamente impossível em Mônaco: manobras de ultrapassagem.

O estilo ultra-agressivo do inglês por vezes lembrava Nigel Mansell e o Hamilton foi o piloto mais combativo da prova. Quem acabou conferindo isso muito de perto foi o brasileiro Felipe Massa, que travou uma disputa com o inglês na Loews que acabou resultando no abandono do piloto da Ferrari no túnel.

Hamilton acabou sendo punido pela direção da prova e reclamou muito disso depois da corrida, alegando que isso só aconteceu porque ele era negro e porque Massa e Maldonado (com quem teve um incidente nas voltas finais) eram pilotos “ridículos”. Acho muito divertido piloto chiliquento que sai detonando todo mundo sem pensar no que está falando. Estava fazendo falta na atual temporada.

De qualquer forma, lá na frente o Button parava de novo enquanto ficava claro que Vettel e Alonso não parariam mais.

Com isso o inglês, que havia voltado 16 segundos atrás de Vettel e Alonso, logo encostou nos dois, e a briga prometia ser boa. O alemão e o espanhol estavam praticamente sem pneus e o Button era 2 segundos mais veloz por volta.

Parecia que seria impossível segurar o inglês da McLaren, mas aí...

Um acidente entre Petrov e Alguersuari causou a primeira bandeira vermelha da temporada, e todos os carros pararam na reta. O que se sucedeu foi bizarro e nem os comentaristas tinham uma explicação: as equipes tranquilamente trocaram os pneus dos seus carros, como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.

Ninguém reclamou, ninguém foi punido e ninguém se deu pior nessa história toda do que o Jenson Button, que com isso teve completamente anulada a sua vantagem de ter pneus mais novos que os dois que estavam à sua frente.

Ou seja, quando a corrida foi recomeçada, o Vettel abriu do Alonso, que manteve o Button sobre controle, e o divertido GP de Mônaco teve um final inexpressivo e sonolento.

Que pena.

domingo, 29 de maio de 2011

E A HUNGRIA DE 1997 REENCARNOU NAS 500 MILHAS DE INDIANÁPOLIS DE 2011

Amanhã faço meu post sobre o interessante GP de Mônaco... mas não tinha como não comentar a incrível volta final das 500 milhas de Indianápolis.

Que maldade!

Aos que não sabem o que aconteceu, segue o vídeo.



Nada contra o Dan Wheldon, que era um dos grandes rivais do Jenson Button na época pré-Fórmula-1. Mas o Hildebrand perder a corrida desta forma foi de uma inacreditável maldade do destino.

O bizarro é o seguinte: o Wheldon havia sido piloto da Panther durante os dois últimos anos. E em ambos ele havia sido segundo colocado nas 500 milhas de Indianápolis.

Mas, como ele não conseguiu ganhar uma corrida durante a última temporada, ele foi dispensado da Panther e estava desempregado. Aí ele conseguiu se classificar para as 500 milhas pela equipe do Brian Hertha. E correu.

Sabem quem foi o piloto que substituiu o Wheldon na Panther? O JR Hildebrand.

E ele bateu na última curva da última volta da corrida, dando a vitória de presente para quem? Pro Dan Wheldon.

Fico feliz pelo Wheldon, que merecia ganhar depois de dois anos consecutivos sendo segundo. Mas, de verdade, essa era do Hildebrand, né?

Me lembrou o GP de Fórmula-1 da Hungria de 1997, em que o Damon Hill pilotava uma inexpressiva Arrows e estava com a corrida ganha, quando um vazamento fez com que ele perdesse desempenho e fosse ultrapassado pelo Jacques Villeneuve na ÚLTIMA VOLTA. Aos que querem ver este outro exemplo cósmico de maldade:



Nada contra Dan Wheldon ou Jacques Villeneuve... mas na boa... ISSO NÃO É JUSTO, né?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MAIS UMA VEZ, UM OUTRO NOVO CAPACETE DIFERENTE PRA O BARRICHELLO DE NOVO


Fora o hors concours Sebastian Vettel – que muda tanto a pintura do seu capacete que tecnicamente NÃO TEM um design próprio – o rei das mudanças de pintura é nosso amigo Rubens Barrichello (já abordamos isso neste post aqui).

Mas confesso que nunca vi o brasileiro “radicalizar” tanto no design quanto neste casco comemorativo para Mônaco. Enquanto pilotos como a dupla da McLaren habitualmente trazem mais glamour e sofisticação aos seus capacetes em virtude de toda a pompa do evento, o Barrica parece ter ido na contramão e desenvolvido uma pintura que parece ter sido feita por um pichador de 14 anos.

Já ganhou o prêmio “falta de senso de adequação” do ano.

Pra quê, né?

Só a título de curiosidade, decidi acrescentar esta notinha depois de ter postado, mas acho que vale para efeitos comparativos. O Alonso também vai mudar o design do seu capacete (na verdade, o design se mantém, mas as cores mudam) para a etapa de Mônaco, mas, diferente de Barrichello, ele mudou o esquema de cores de forma condizente com toda a realeza do principado: o tradicional azul-claro e amarelo dão lugar ao ouro e ao branco, como vocês podem ver abaixo.

Chique no úrtimo! Após a corrida, o capacete será leiloado e o dinheiro arrecadado será doado a uma instituição de caridade. O do Barrica acho que nem valeria a pena ser leiloado porque não imagino que alguém considere a hipótese de pagar pra ter aquilo em casa...

terça-feira, 24 de maio de 2011

DESENHOS DE QUANDO O THOR ERA BARRA LIMPA, O HOMEM DE FERRO ERA LENHA PURA E O HULK VIVIA NA FOSSA


Talvez por ter assistido ao filme do Thor com os molex, me lembrei daquela série de desenhos quase-animados que passavam na TV na época em que eu era criança.

Para os que não lembram, eram animações toscas com 5 personagens Marvel – Homem de Ferro, Capitão América, Hulk, Namor e Thor. Era quase como “assistir a um gibi” na TV, porque grande parte do desenho era estático senão por um “KAPOWWW!” que entrava no melhor estilo Lichtenstein na tela.

Mas o que realmente me divertia no desenho eram as aberturas. Primeiro as músicas eram horríveis – mas chicletes de ouvido – e as letras pareciam ter sido feitas como tiração de sarro, porque para mim não faziam o menor sentido.

Com gírias de época como “Homem de Ferro é lenha pura” ou “o barra-limpa, o grande Thor”, os temas fizeram a alegria de milhões de crianças como eu, que devíamos levar nossos pais à loucura enquanto repetíamos ad nauseam as musiquinhas ao brincar com nossos heroizinhos de plástico.

Então, para matar saudade montei um vídeo com todos os temas devidamente legendados, e faço questão de partilhar com vocês aqui. Assistam. É GENIAL.



P.S. Além do vídeo, vou incluir abaixo a abertura do desenho do Quarteto Fantástico, que não fazia parte desta série de desenhos, mas que merece ser lembrado por um fato nostálgico: o nome.

Na época, as histórias em quadrinhos do grupo apareciam no Brasil traduzidas como “OS QUATRO FANTÁSTICOS”, mas quando a Abril assumiu os direitos da Marvel da extinta editora RGE (alguém lembrava disso?!), mudou o nome do grupo para Quarteto Fantástico por achar que a tradução original havia ficado mais parecida com o nome de um grupo sertanejo.

Não tinha me dado conta disso até então, mas confesso que sempre penso no Trio Parada Dura quando dou de cara com alguma historinha do grupo nas minhas revistinhas “do arco da velha”.

Enfim, segue a abertura de 1967:

segunda-feira, 23 de maio de 2011

F1 2011 - GP DA ESPANHA

Na tentativa de ultrapassar Vettel, a McLaren foi pedindo para
que Hamilton
apertasse os mais diversos botões de seu volante,
mas nenhum surtiu efeito.
Após a corrida,Hamilton teria
pedido à equipe que incluíssem o botão "U" de "ultrapassar", mas
o pedido foi negado pelas inúmeras vezes em que o piloto inglês
deixou de usar o recurso "G" de "ganhar o campeonato".


Depois da bronca que levei do meu pai pela demora em postar sobre a corrida, vamos logo postar sobre a de domingo.

E finalmente tivemos uma corrida que deu pra entender!


Apesar do excesso de pit-stops – como já é regra – a corrida foi a menos confusa da temporada e, para melhorar as coisas, a vitória do Sebastian Vettel não foi tão incontestável quanto nas outras 4 que ele teve nesta temporada.

Para começar, ele não largou na pole, que foi do companheiro de equipe Webber. Além disso, na largada, quem pulou à frente foi o Alonso, da Ferrari. E durante a prova toda o Vettel ficou tendo que se proteger do ataque de um veloz Hamilton, da McLaren.

A McLaren, diga-se de passagem parece ter encontrado o caminho das pedras e colocou seus dois pilotos no pódio, superando o pole-position Webber. Daria até para pensar que a equipe talvez dificulte o que até então parecia como um título certo do alemão da Red Bull, mas aí a gente lembra que o cara ganhou 4 das 5 corridas disputadas até agora e chegou em segundo na outra. Ou seja, uma virada de mesa parece bem improvável.

A corrida propriamente dita foi bacana de assistir porque, durante grande parte da prova, os líderes se mantiveram relativamente próximos, o que auxiliou na compreensão do que estava acontecendo.

Logo de cara, Alonso largou melhor que a dupla da Red Bull e assumiu a ponta. Numa estratégia aparentemente oposta, Button optou por fazer uma péssima largada e caiu de 5o para 11o.

Os 4 líderes trocavam voltas mais rápidas e se mantinham em fila indiana até a primeira rodada de pit-stops. Quem se deu bem foi Hamilton, que aproveitou para passar Webber e colou em Vettel, que seguia Alonso de perto.

5 voltas depois, parava Button, indicando que ele estava com uma estratégia diferente (como de praxe). Restava ver se daria certo desta vez. De qualquer forma, o inglês voltou veloz e assumiu a 6ª posição de Schumacher.

Aliás, o Galvão soltou mais uma de suas habituais pérolas ontem. Ele falava dos riscos de usar a tal asa móvel no túnel de Mônaco e citava um acidente ocorrido no ano passado para ilustrar seu ponto:

“Usar a asa móvel no túnel de Mônaco é um perigo! Todo mundo lembra daquele companheiro de equipe do Barrichello ano passado! Ehm... como era o nome dele?”

É... pelo visto nem TODO MUNDO lembra dele, né?

De qualquer forma, apenas 2 voltas após a parada do Button, os líderes entraram nos boxes para fazer a sua segunda e a ordem se alterou para Hamilton, Vettel, Alonso e Webber, que pressionava o espanhol da Ferrari.

Essa briga entre Alonso e Webber se estendeu até a próxima rodada de pit-stops (a terceira), quando ambos entraram e saíram colados, proporcionando um dos momentos interessantes da prova, com o australiano quase tomando a posição do espanhol em plena reta de saída dos boxes.

Uma volta depois, o Button fazia sua segunda parada e a estratégia parecia estar dando certo, porque o inglês estava muito veloz, se aproximando cada vez mais da dupla Alonso/Webber. Chegou, passou, assumiu a terceira posição e foi embora.

Faltavam apenas as paradas de Hamilton e Vettel para completar a terceira rodada dos líderes, e quando ela ocorreu, Vettel finalmente conseguiu passar o inglês para assumir a ponta.

Daí pro fim da prova, pouca coisa aconteceu de relevante. O Alonso foi caindo para trás por causa dos pneus (teve que fazer uma nova parada) e o Hamilton tentou de tudo para passar o Vettel – usou a asa, usou o KERS, apertou botões de todas as cores possíveis no seu volante – e mesmo assim não conseguiu nunca de fato ameaçar o alemão.

A outra Ferrari, de Massa, ficou a corrida toda lá para trás, e terminou de forma melancólica – abandonando com problemas de câmbio. Seria correto chamar de Felipe Marcha? Urrrrggghhhh!

De qualquer forma, fim de prova, mais 25 pontos pro Vettel (ainda não consegui me acostumar com esse maldito sistema de pontuação) e mais 18 pro Hamilton, que agora soma 3 pódios.

Pensando bem, 3 pódios em 5 corridas até que não é nada mau, desde que o seu principal rival na luta pelo título não tenha 5 (e 4 deles sejam vitórias)...

E semana que vem, Mônaco!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

TODA UNANIMIDADE É SURDA


Hoje tem a penúltima eliminação do American Idol (lá fora, porque aqui no Brasil chega com atraso). Como sempre faço, acompanho o programa religiosamente – baixo da internet para assistir antes da programação brasileira e, ainda mais importante, SEM COMERCIAIS – sempre esperando que os maiores talentos conquistem o voto popular e cheguem à final.

Normalmente quebro a cara, e este ano não está sendo diferente (se você assiste pela TV à cabo e ainda não está na fase dos 3 finalistas, pare de ler agora porque vai ter spoiler...)

O fato é que os quatro melhores da competição já foram pra casa – a diva Pia Toscano, o malucão Casey Abrahams, o inacreditável Jacob Lusk e o metal god James Durban.

Sobraram a insuportavelmente chata Haley Reinhardt e uma dupla de cantores com levada country que, se não são ruins, também são incrivelmente nichados pra um tipo de música altamente americanóide.

Tá certo que o programa chama AMERICAN Idol e as eliminações são baseadas em votos de AMERICANOS, mas eu sempre fico na expectativa de ver alguém realmente bom e versátil ganhando a competição.

E aí sempre me decepciono porque, vamos ser sinceros, povo é povo em qualquer lugar do mundo e as massas sempre preferem o fácil de assimilar ao musicalmente complexo.

É por isso que acontecem coisas como a derrota do genial Adam Lambert para o insosso Kris Allen há dois anos.

É por isso que mais uma vez, o American Idol vai chegar ao final decepcionando quem de fato aprecia música de qualidade.

Claro que, independente do que EU acho, todo mundo tem o direito de expressar seus gostos musicais, mas só queria deixar registrado que essa liberdade só existe porque EU NÃO ESTOU NO CONTROLE.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

MOVING PICTOGRAMS

Da série "ideias que eu gostaria de ter tido", aqui vão posters de cinema feitos usando apenas pictogramas.

Deu saudade dos posts com "movies at the foot of the letter" que eu havia feito há algum tempo (aos curiosos: aqui e aqui)

Os pictogramas abaixo eu roubei do sempre essencial FFFFound!















F1 2011 - GP DA TURQUIA

Esse moço aqui é Memet Ali Talhat - presidente da República Turca
do Chipre do Norte. Por causa dele, talvez este tenha sido o último
GP da Turquia de Fórmula-1. Ou seja, por causa do presidente de
um país que oficialmente NEM EXISTE, pode deixar de existir também
uma das melhores corridas da temporada. Bacana né?


Com atraso indesculpável, aqui alguns comentários sobre o que pode vir a ser o último GP da Turquia. Apesar de alegarem que o motivo é financeiro, na verdade a semente da causa foi plantada lá em 2006, quando Felipe Massa ganhou a corrida (não por culpa dele, que se diga de passagem).

No pódio, o brasileiro recebeu o troféu do presidente da República Turca do Chipre do Norte, um país que tecnicamente NÃO EXISTE. O residual do episódio foi que a Turquia teria usado a transmissão mundial do evento como forma de demarcar publicamente sua zona de influência, algo condenado pela FIA.

Como resultado, multa pesada na organização da corrida e o afastamento do dinheiro público turco para sediar o evento, uma vez que era justamente este tipo de exposição que fazia com que o GP da Turquia interessasse ao governo.

Com isso, a corrida se tornou inviável para investimentos privados e a tendência é que teremos de dar adeus a uma das melhores pistas da temporada, com seu espetacular complexo de mini-curvas que formam a deliciosa Curva 8 – a chamada “Diabolica”.

É um pecado, mas este ano ainda teve corrida, e teve Sebastian Vettel. Mais uma vez, ele correu sozinho a prova toda, mostrando que dificilmente alguém vai tirar o bicamepeonato dele. Pelo visto, vitórias como a de Lewis Hamilton – ocorrida na China – vão ser raridades nesta temporada.

A largada prometia algo interessante, com o cada vez melhor Nico Rosberg assumindo a segunda posição com propriedade, seguido por Webber. Não demoraria para que a tal ASA MÓVEL desse de volta o segundo lugar ao australiano e aí, como nas outras corridas deste ano, a prova se resumiu a pit-stops e ultrapassagens.

A quantidade de paradas durante a corrida quebrou o recorde: foram 82 ao todo, superando a antiga marca de 75 – no GP da Europa de 2007. Vale lembrar que aquela corrida foi uma que começou seca e depois CHOVEU PRA DEDÉU, então não pode ser considerada uma prova típica. Já no GP da Turquia deste ano, não choveu uma única gota - foi uma corrida rigorosamente normal. Isso indica que teremos que nos acostumar a assistir mais a pit-stops do que corridas propriamente ditas...

Como resultado, ficou quase impossível entender o que de fato estava ocorrendo durante a prova, porque a impressão era que os pilotos paravam a cada 3 voltas.

Além deesta "imprevisibilidade" na classificação, o que este excesso de pit-stops causou também, claro, foi uma grande quantidade de ultrapassagens. Aliás, tantas que a prova igualou o recorde histórico neste quesito – foram 79 ao total.

Para efeitos de comparação, a outra prova com tantas ultrapassagens foi o GP de Long Beach de 1983 (sim, mil novecentos e OITENTA E TRÊS). Vale dizer que aquela prova terminou com a dupla da McLaren John Watson e Niki Lauda em primeiro e segundo lugares, tendo largado nas duas últimas posições do grid. Ou seja, mais uma corrida ATÍPICA.

Enfim, por mais confuso que tenha sido, o GP da Turquia foi divertido de assistir. Nem as famosas estratégias bizarras do Jenson Button conseguiram ser vantajosas para o piloto, que perdeu muito tempo por ter feito uma parada a menos, tendo a dirigibilidade de sua McLaren completamente comprometida.

Quem mostrou serviço, por outro lado, foi Fernando Alonso, que terminou a corrida em terceiro após uma (na verdade algumas) belas disputas com Webber, e conseguiu dar à Ferrari seu primeiro pódio da temporada.

E, graças ao atraso deste post, daqui a muito pouco já teremos outro GP - o de Barcelona! Viram como é bacana ser relapso?

terça-feira, 17 de maio de 2011

REAL-LIFE SIMPSONS

Sei que estou em dívida com o(s) fã(s) – provavelmente no singular – de Fórmula-1 que acompanham este blog, por ainda não ter feito a resenha sobre o GP da Turquia. Prometo que isso se resolverá muito em breve, mas aqui vai mais um post rápido com algo bem bacana.

Há algum tempo, circulou pela net um vídeo com a abertura dos “The Simpsons” feita com atores de carne e osso. Pra quem ainda não viu, vale a pena conferir no vídeo abaixo.





Aí hoje me deparei com mais um mash-up de desenho com vida real: a casa de verdade dos personagens, nos mínimos detalhes (roubei isso do site 9gag):


Agora só falta os cirurgiões plásticos e cabeleireiros incluírem body-mods para deixar as pessoas com as feições bizarras dos desenhos (pelo menos a barriga do Homer eu já achei uma forma de replicar na vida real...)

Se conseguirem, acho que logo logo dividiríamos a fila do banco com gente como o simpático rapaz abaixo:

quinta-feira, 12 de maio de 2011

RETRO CARS

Diferente do imbatível MONSTROS S/A, confesso que não fiquei APAIXONADO pela animação CARS da Pixar, talvez por achar que faltassem cenas de corrida no filme.

Mas devo admitir que estou começando a ficar ansioso pela sequência, que será lançada no fim de junho, especialmente pelos posters-teaser com levada retrô que eles jogaram na mídia estes dias.

AWESOME.