quarta-feira, 5 de agosto de 2009

RETIFICANDO UM POST ANTERIOR, PERO NO MUCHO

Esta é a cena final do último episódio de Fringe, só para estragar
a surpresa de todo mundo que ainda não assistiu.
Antes de me crucificarem por isso, a ideia de colocar isso foi
do Meu Amigo Zoca*.

Fazendo um mea culpa, devo admitir que só recentemente consegui assistir aos 3 episódios de Fringe que faltavam para encerrar a primeira temporada da série.

Digo mea culpa porque chegou a dar a impressão que os produtores da série leram meu post sobre o seriado e adequaram os capítulos finais de acordo com o que eu considerava ser pontos fracos da série.

O tal careca esquisito volta a aparecer e começa-se a ter uma levada mais Lost na série, com episódios que se complementam em vez de funcionar como historinhas com começo, meio e fim.

Agora, com o devido “pedido de desculpas” feito, devo confessar que a série continua não me empolgando muito (apesar de ter achado divertida a sequência final com o WTC).

Só acho que a graça do conceito de Fringe é o fato de estarmos sempre na berlinda entre o científico e o inexplicável. Mas nos últimos episódios, a linha fina que distingue os dois é simplesmente obliterada e a série dá saltos para outras dimensões, avacalhando, pelo menos pra mim, a sutileza (se é que pode-se usar o termo para uma série fantástica americana) de sua proposta inicial.

Enfim, esperemos pela temporada 2 e vamos ver o que acontece. Só queria postar isso antes que algum fã radical (fã do seriado, claro. Eu não tenho fãs, muito menos fãs radicais) me atacasse – com razão – por ter criticado o seriado sem ao menos ter visto até o final.

Agora eu posso criticar à vontade.


* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.

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