quinta-feira, 23 de julho de 2009

PARA BEBER ANTES DE MORRER: ehm... AINDA NÃO TENHO NOME PRA ISSO...

Faz muito tempo que não escrevo nenhum post etílico e, para fazer justiça ao cabeçalho (uy!) do blog, acho que está na hora de outra receita, digamos, pouco ortodoxa para vocês.

Outro dia inventei (acho que inventei, porque nunca vi esta receita em nenhum outro lugar) uma nova variante do clássico dry martini.

Todo mundo sabe que eu sou chegado num bom dry martini, sendo o tipo de cliente inconveniente que manda o drink voltar pro bar quando a proporção entre gim e vermute não está de acordo com o que eu considero ser a ideal. Até porque vamos combinar que preparar um martini razoavelmente ok não é nenhum bicho de 7 cabeças. Mas a galera insiste em pesar a mão no vermute, o que tira completamente as características "secas" do drink.

De qualquer forma, outro dia decidi arriscar e brincar um pouco para ver o que acontecia (na verdade estava sem gim em casa e queria tomar um martini, o que me obrigou a improvisar).

Aí fiz uma mistura um tanto esquisita, mas que deu certo. Ainda não inventei um nome pra este drink (e, cá entre nós, batizar um drink é de uma frescura e petulância incomensuráveis), mas para quem quiser dar uma conferida, é o seguinte:

1 parte rum
1/6 parte vermute
1 "borrifo" de Cointreau

Jogue tudo na coqueteleira com 3 cubos de gelo, "SHAKE, DON'T STIR" e sirva numa taça de martini com uma casca de laranja.

Mó bom. Bebe aê. Se conseguir pensar num nome pra isso, eu posto, ehm, posteriormente.

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