Olha aí a prévia do uniforme novo do English Team.
Particularmente, achei muito parecido com o modelo atual, só que sem a sua levada clássica e retrô.
Já que querem lançar um novo uniforme, que pelo menos ele tenha algo que claramente o diferencie da camisa atual, e não seja uma mera "involução" do que já está aí.
Tá certo que a foto não está muito boa e talvez a gente esteja perdendo a graça da coisa, mas mesmo assim fiquei com a incômoda impressão de que podiam ter ousado muito mais neste "lançamento".
terça-feira, 31 de agosto de 2010
QUANDO O GOL PEDE UMA COMEMORAÇÃO PRIVADA
Post com tema repetido (vide este aqui), mas que achei tão pitoresco que tive que partilhar.
Taí a maneira mais pertinente de comemorar aqueles chamados "gols cagados" (com o perdão da linguagem).
Grato ao Alejandro Nuñes pela dica.
domingo, 29 de agosto de 2010
F1 2010 - GP DA BÉLGICA
Após mais uma punição de Sebastian Vettel na temporada, a direção
da Red Bull teria apresentado uma proposta à FIA na qual o alemão
já pagaria seu eventual drive-through de maneira antecipada, logo na
primeira volta de cada corrida. A proposta, visando facilitar o trabalho
dos estrategistas, não foi confirmada pela Red Bull.
da Red Bull teria apresentado uma proposta à FIA na qual o alemão
já pagaria seu eventual drive-through de maneira antecipada, logo na
primeira volta de cada corrida. A proposta, visando facilitar o trabalho
dos estrategistas, não foi confirmada pela Red Bull.
Corrida de Spa e, claro, expectativa de uma prova com condições climáticas altamente instáveis.
A chuva esperou caprichosamente até a segunda volta para se manifestar, o que significou que todos haviam largado com pneus para pista seca. O pole Webber perdeu várias posições na largada, caindo para sétimo na primeira curva, e quem aproveitou para pular na frente foi o Hamilton, seguido por Kubica e Button.
Mas a chuva veio e, logo na segunda volta, tínhamos o abandono do nosso festivo Rubens Barrichello, que escorregou e bateu no Alonso, por pouco não tirando o espanhol da prova junto com ele.
Com a saída de Barrichello, o Galvão – que provavelmente havia se preparado para passar a prova inteira enaltecendo a rica história do piloto – se viu na obrigação de valorizar os brasileiros que restavam na prova, o que resultou em momentos de euforia para destacar, por exemplo, a MELHOR POSIÇÃO DE LARGADA DA HISTÓRIA para Bruno Senna. Seria um fato até relevante se a posição em questão não fosse o DÉCIMO OITAVO LUGAR.
Enquanto isso, o Button conseguiu superar o Kubica instantes antes do safety car ser acionado pela chegada da chuva. Com a corrida já comprometida por causa do incidente com Barrichello, Alonso apostou que a chuva seria mais longa e trocou para pneus intermediários, enquanto o resto do pelotão bancava que as condições melhorariam logo.
Deu a aposta da maioria e, pouco mais de uma volta depois, a chuva havia passado, obrigando o asturiano a trocar seus pneus novamente para se adequar à pista seca.
A corrida seguiu e Hamilton foi abrindo de Button, que tinha seu aerofólio dianteiro avariado devido a um toque, e segurava Kubica, Massa, Vettel e Webber.
O tempo foi passando e Vettel, combativo, subia pela classificação até chegar à McLaren de Button, já distante de Hamilton.
Talvez percebendo que a única chance que teria de ganhar a corrida seria sendo agressivo e ultrapassando o inglês na marra, Vettel tentou surpreendê-lo e tirou o carro de lado para realizar a manobra. Mas com a pista ainda úmida e muito traiçoeira, o alemão perdeu o controle do carro e atingiu o piloto da McLaren de lado, danificando seu radiador e tirando-o instantaneamente da prova.
Na entrevista pós-corrida, o inglês foi diplomático ao falar sobre o acidente, mas a direção de prova – que hoje contava com a presença do inesquecível Nigel Mansell – puniu o alemão com um drive-throuh (deve ser o 48º que o Vettel leva ao longo desta temporada).
Com isso, Vettel e Button estavam fora da briga e a prova caía no colo de Hamilton, mas a volta da chuva no final da corrida quase pôs tudo a perder. Apostando que ela seria como a garoa do começo da prova, o inglês não entrou nos boxes para colocar pneus intermediários e quase foi punido no ato pela sua escolha. A chuva veio mais forte que o previsto e, ao tentar fazer a La Source, o inglês perdeu o controle de sua McLaren e quase bateu na barreira de pneus.
Para sua alegria – e para a tristeza de um competente e oportunista Webber, que havia se beneficiado do melhor trabalho de boxes da Red Bull para chegar à segunda posição – Hamilton seguiu na prova e, com cautela e prudência, venceu sem maiores dificuldades.
O Alonso rodou e abandonou, o que deve ter alterado um pouco sua perspectiva de que era um dos sérios candidatos ao título (se bem que, em se tratando de Fernando Alonso, não acho que suas manias de grandeza sejam influenciadas por fatores como A REALIDADE).
A destacar também a ótima corrida da dupla Mercedes – Rosberg e Schumacher – que largaram lá atrás e chegaram respectivamente em 6º e 7º, e também mais uma ótima prova do Adrian Sutil, que sempre faz bonito quando as condições ficam feias.
sábado, 28 de agosto de 2010
"VALENTINO, ESTE CAPACETE FICOU A SUA CARA"
Todo mundo reconhece que o Valentino Rossi é um dos mais talentosos
pilotos de motovelocidade de toda a história. Mas, mesmo que ele fosse
uma buesta nas pistas, um cara que usa um capacete destes
merece ser reverenciado como GÊNIO por toda a eternidade.
pilotos de motovelocidade de toda a história. Mas, mesmo que ele fosse
uma buesta nas pistas, um cara que usa um capacete destes
merece ser reverenciado como GÊNIO por toda a eternidade.
Herdei do meu pai o interesse pelo automobilismo (mais precisamente pela Fórmula-1), mas devo ter faltado na hora que ele ia me passar o gene da motovelocidade.
De vez em quando até vejo um ou outro momento de uma corrida, mas confesso que não me empolga muito.
Aí hoje vi uma coisa (é old news, eu sei, mas eu não havia visto...) enquanto pesquisava umas imagens para o post do novo capacete do Barrichello.
Dei de cara com o design de capacete mais espetacular que já vi em toda minha vida: o tal “My Face Helmet” do Valentino Rossi uma edição especial que ele fez para o GP de Mugello há dois anos.
O Rossi sempre foi um show à parte na categoria. Além de ser um dos maiores pilotos da história do motociclismo, ele ainda tem muito senso de humor e faz questão de ser cada vez mais “divertido” ao longo da vitoriosa carreira.
Tentei incorporar um vídeo dele apresentando o novo design, mas por algum motivo o código está inacessível. Aos que quiserem ver o Rossi em ação com o “My Face Helmet” – altamente recomendado – basta acessarem aqui.
Ver ele correndo pela pista com os olhos esbugalhados e cara de pânico é impagável.
É o design de capacetes sendo levado a outro nível e o Rossi mostrando que é possível você levar algo muito a sério (o cara é HEXACAMPEÃO da Moto GP) sem perder o bom humor e a capacidade de se divertir.
UNITED COLORS OF BARRICÓN
Apesar do que algumas pessoas podem estar comentando por aí,
o novo capacete comemorativo do Barrichello NÃO parece um
close do Hulk enfiando um carrinho de brinquedo na buzanfa, ok?
E assunto encerrado.
o novo capacete comemorativo do Barrichello NÃO parece um
close do Hulk enfiando um carrinho de brinquedo na buzanfa, ok?
E assunto encerrado.
Tava demorando.
Nosso vice-campeão de alterações em design de capacete Rubens Barrichello - o campeão indiscutível é o Vettel, que praticamente troca TODA CORRIDA - apresentou mais um capacete comemorativo, como vocês podem ver aqui em cima.
A impressão que tenho é que ele faz tantas edições comemorativas que deve ser de longe o ser humano mais feliz do mundo, o que contrasta violentamente com seu habitual "chororô feio bagaray", mas enfim...
A comemoração é pela impressionante (sem sarcasmo) marca de 300 GPs.
Seguem abaixo algumas das muitas variações que o Barrica fez ao seu design ao longo desta aparentemente interminável carreira.
Aqui ele aparece correndo com uma réplica do casco
do Ingo Hoffmann, que havia anunciado sua aposentadoria.
do Ingo Hoffmann, que havia anunciado sua aposentadoria.
E este é o clássico "capacete de desculpas" que ele usou depois do incidente
na Hungria em 2008, quando deu aquela "molada" no Felipe Massa.
na Hungria em 2008, quando deu aquela "molada" no Felipe Massa.
Em Interlagos, sempre acabam rolando algumas pinturas especiais,
como é o caso deste capacete em homenagem às crianças do seu instituto...
como é o caso deste capacete em homenagem às crianças do seu instituto...
Ele também comemorou a marca de 257 GPs, quando sagrou-se o piloto
com mais corridas de Fórmula-1 na história. Pensando bem, como continuou
correndo, cada nova prova poderia ter sido usada como uma justificativa para
um novo capacete em comemoração à quebra de mais um recorde...
com mais corridas de Fórmula-1 na história. Pensando bem, como continuou
correndo, cada nova prova poderia ter sido usada como uma justificativa para
um novo capacete em comemoração à quebra de mais um recorde...
Aí temos as variações cromáticas puras e simples. Estas são as cores características
que o piloto usava desde o começo da carreira.
que o piloto usava desde o começo da carreira.
Isso sem contar as versões cromadas e aquele esquisitíssimo capacete pintado com uma tinta térmica que se alterava com o calor.
Enfim, resta ver quantas variações o Barrica ainda consegue fazer com seu capacete antes de pendurá-lo definitivamente no... ehm... lugar onde penduram capacetes.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
BLUE BERRY
Fazia tempo que eu não postava nenhuma curiosidade musical pra vocês (na verdade não, postei outro dia sobre o novo disco do Shadow Gallery), mas o fato de estar aqui na agência nos últimos instantes do dia, sem ter a menor previsão de saída, me lembrou de uma versão espetacular que o Eric Clapton fez para um blues do Chuck Berry: a música “Wee Wee Hours”.
É de um show em homenagem ao Berry, em 1987, que contou com uma penca de participações especiais, incluindo o bom e velho Keith Richards, Robert Cray, o pianista Johnny Johnson, cantores como Julian Lennon, Linda Ronstadt, Etta James, e por aí vai.
O show foi gravado e virou um filme chamado “Hail! Hail! Rock ‘n’ Roll”, um documentário interessante e divertido sobre a trajetória deste que foi um dos grandes fundadores do rock ‘n’ roll.
Apesar de não achar que o Clapton seja um GÊNIO, como a maioria das pessoas insiste em afirmar (já havia comentado sobre isso aqui), ele é inegavelmente um grande guitarrista de blues, e a escolha de uma música mais cadenciada – coisa rara no repertório do Chuck Berry – caiu como uma luva.
Estranho é vê-lo tocando uma Gibson em vez de sua clássica Stratocaster preta, mas funcionou e o solo de guitarra é maravilhoso. Ouve aê:
terça-feira, 24 de agosto de 2010
TITITICA NA CABEÇA
Sei que muitos vão dizer que faz parte do jogo e que sempre foi assim, mas fiquei incrivelmente ofendido ao ver o programa do TIRIRICA no horário eleitoral.
Além de não ter plataforma de governo e nem o mínimo preparo para assumir um cargo político, o cara está claramente aí puramente baseado nos prováveis votos de “farra” que irá receber – nos mesmos moldes do Clodovil há alguns anos. Gente que vai votar nele porque acha ele engraçado e divertido, qualidades que além de discutíveis dado a baixíssima qualidade humorística do rapaz, não têm a menor importância na escolha de um representante do povo no governo.
Eu entendo o voto de protesto contra tudo que está aí, como foi o caso do Macaco Tião, que levou 400 mil votos na eleição para prefeito do Rio de Janeiro em 1988, ou o Rinoceronte Cacareco, “eleito” vereador em São Paulo em 1958, com 100 mil votos.
A diferença é que nem o Macaco Tião e nem o Rinoceronte Cacareco assumiram o cargo. Já o Tiririca, caso eleito, vai.
E aí a gente vai pagar salário para um palhaço – no sentido mais literal da palavra – que está aí puramente por ser nome conhecido pelas classes populares. Como diria o Boris Casoy, É UMA VERGONHA.
Por isso acredito que, enquanto o voto for obrigatório, os debates sobre propostas de governo e as revelações dos escândalos pela mídia – coisas que sempre considerei fundamentais numa democracia – perdem sua relevância e o que vale mesmo é puramente o carisma pessoal de cada candidato (ou, no caso da Dilma, o carisma do padrinho).
Mas o Tiririca tem aí a chance de dar uma enorme lição de moralidade e civismo ao povo brasileiro. Imaginem se ele chegasse, a uma semana da eleição, e no seu programa eleitoral dissesse:
"Gente. A uma semana das eleições, estou consolidado como um dos principais candidatos à vaga de deputado federal! Por isso, gostaria de falar a você que vai votar em mim - você tá BÊBADO? Eu sou um PALHAÇO e isso aí que você tem na sua mão é o seu VOTO. É com isso que você tem a chance de mudar este país. E você está jogando isso fora votando em alguém que você SABE que não tem a menor capacidade de exercer este cargo? Por quê?! Para um pouco e pensa no que você está fazendo. Enquanto a gente continuar tratando a política no Brasil como uma piada, ela vai sempre ser uma piada. Só que sem a menor graça. Estou renunciando à minha candidatura."
Já pensaram? Ia ser um choque de consciência na população, que seria obrigada a repensar seus conceitos quanto a seriedade de uma eleição federal.
Pois é. Mas não vai acontecer isso, né?
domingo, 22 de agosto de 2010
OS GRANDES CANGURUS CINZENTOS E SEUS INCONTÁVEIS TAMANHOS E CORES
Apesar de pequeno e marrom, este animal é um legítimo
GRANDE CANGURU CINZENTO. Só que pequeno. E marrom.
GRANDE CANGURU CINZENTO. Só que pequeno. E marrom.
Existem alguns mitos ou histórias que são ricas demais para não serem verdadeiras, e uma delas é a origem da palavra “canguru”.
Diz a lenda que, em 1770, no período de colonização da Austrália, o tenente James Cook e o naturalista Sir Joseph Banks estavam nas margens do Rio Endeavour, esperando pelos reparos em seu navio, quando perceberam um pequeno grupo de cangurus saltitando pelos campos.
Curiosos, eles chamaram um aborígene que estava por perto e perguntaram que animal era aquele. O nativo respondeu “gangurru”, e Cook imediatamente anotou em seu diário.
O que ele não sabia era que “gangurru” significava simplesmente “não entendi sua pergunta” e, como resultado, o maior marsupial do planeta carrega a ridícula sina de ter um nome que é praticamente um “hein?”.
Pois infelizmente a história, por mais deliciosa que seja, não é bem assim. Nos anos 70, o linguista John B. Haviland, estudando o dialeto aborígene Guugu Yimithirr, concluiu que a palavra “gangurru” era o termo que os nativos utilizavam para se referir a um grande canguru cinza. Só que em inglês, e depois no resto do mundo, este nome acabou se tornando genérico para a espécie.
Ou seja, se o mito se perde, ainda resta uma pequena pitada de ridículo nessa história toda: há alguns meses, descobriram o canguru-da-floresta (Dorcopsulus sp. nov), um bichinho marrom que foi documentado como o menor canguru já encontrado.
Então, tecnicamente, o que estamos falando é o seguinte: descobriram um GRANDE CANGURU CINZENTO que mede poucos centímetros e ainda por cima é MARROM.
PARA BEBER ANTES DE MORRER: PINK GIN
Meus pais passaram a noite em casa ontem e, entre um papo e outro, lembrei de um drink que meu pai sempre mencionava, mas que eu nunca havia experimentado - o Pink Gin.
O Pink Gin foi desenvolvido pela marinha britânica no século XIX. Eles utilizavam o Angostura Bitters para tratar uma série de enfermidades nos marujos, mas o troço era tão amargo que tiveram que desenvolver uma maneira tipicamente inglesa de torná-lo palatável: misturar com bibidis.
O drink fez muito sucesso na Índia, na época em que o país era uma colônia britânica.
Como tinha um resto de Angostura Bitters em casa, decidi experimentar o drink.
Basta colocar algumas gotas de Angostura num copo e completar com uma dose de gim gelada. A cor vermelha do Angostura se dilui no gim dando o aspecto alaranjado-salmão que justifica o nome do drink.
Bacana, mas ainda prefiro utilizar o gim para martinis e o Angostura para manhattans. De qualquer forma, nada como variar o cardápio de vez em quando.
Jolly good. Experimenta aê.
O Pink Gin foi desenvolvido pela marinha britânica no século XIX. Eles utilizavam o Angostura Bitters para tratar uma série de enfermidades nos marujos, mas o troço era tão amargo que tiveram que desenvolver uma maneira tipicamente inglesa de torná-lo palatável: misturar com bibidis.
O drink fez muito sucesso na Índia, na época em que o país era uma colônia britânica.
Como tinha um resto de Angostura Bitters em casa, decidi experimentar o drink.
Basta colocar algumas gotas de Angostura num copo e completar com uma dose de gim gelada. A cor vermelha do Angostura se dilui no gim dando o aspecto alaranjado-salmão que justifica o nome do drink.
Bacana, mas ainda prefiro utilizar o gim para martinis e o Angostura para manhattans. De qualquer forma, nada como variar o cardápio de vez em quando.
Jolly good. Experimenta aê.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
FAVOR COMPLETAR ESTE TÍTUL
A imagem acima é um exemplo do que o Google faz quando você digita algo que está procurando no seu campo de busca.
Ele analisa o que você está digitando, letra por letra, e tenta deduzir o que você quer dizer, oferecendo as opções mais “prováveis”, baseando-se na quantidade de pessoas que procurou por páginas similares no passado.
Pois outro dia estava dando uma fuçada no genial FAILBLOG e vi uma seção do site dedicada exclusivamente a este recurso do Google, chamado “auto complete”.Algumas das “sugestões” do site são absolutamente hilariantes, como vocês podem ver abaixo.
Ele analisa o que você está digitando, letra por letra, e tenta deduzir o que você quer dizer, oferecendo as opções mais “prováveis”, baseando-se na quantidade de pessoas que procurou por páginas similares no passado.
Pois outro dia estava dando uma fuçada no genial FAILBLOG e vi uma seção do site dedicada exclusivamente a este recurso do Google, chamado “auto complete”.Algumas das “sugestões” do site são absolutamente hilariantes, como vocês podem ver abaixo.
domingo, 15 de agosto de 2010
ODEIE A TELEFONICA VOCÊ TAMBÉM
Olha, sempre achei isso, mas hoje percebi o quanto é IMPRESSIONANTE o mau caratismo da Telefonica.
IMPRESSIONANTE.
Falo isso com todas as letras mesmo, porque me chocou a forma como eles literalmente ROUBAM dinheiro de seus clientes – justamente as pessoas que sustentam a sua própria existência.
Outro dia, liguei para fazer uma migração no meu Speedy. Estava com desatualizados 2Mb e liguei para saber como migrar para uma velocidade superior.
Na hora, a atendente me informou que minha velocidade não era 2, mas havia migrado para 4Mb desde o fim do ano passado. Achei estranho pelo fato de não ter percebido nenhuma alteração na minha taxa de transferência, então tentei descobrir o porquê disto.
Me enrolaram durante DUAS SEMANAS, alegando que era um problema técnico. Nada resolveram e eu fiquei com a pulga atrás da orelha. Se na minha cabeça eu estava pagando como 2Mb e agora me tinham como um cliente 4Mb, será que não estariam me cobrando como tal?
Hoje, decidi falar com o departamento comercial para averiguar o que estava acontecendo e descobri que não! Eu não estava pagando como cliente 4Mb, mas sim como um cliente 2Mb, só que “PORTFÓLIO ANTIGO”.
Não entendi o que isso significava e pedi esclarecimentos. O que acontece é que eu sou um cliente Speedy HÁ MUITO TEMPO (o que, para mim, deveria ser um benefício e não um revés) e, na época em que fiz o plano, pedi por uma banda larga de 2Mb (o máximo que o Speedy proporcionava para a minha região) pelo preço de R$92,00 por mês.
Aí perguntei para a atendente o quanto custaria para transformar minha conta ANTIGA de 2Mb numa NOVA E MODERNA de 4. E aí veio o baque:
“O senhor paga R$92,00 pelos 2Mb. Se tivesse 4Mb, cobraríamos R$89,60.”
Entenderam? Vou parar de digitar um segundo agora para dar tempo de vocês refletirem sobre o tema.
Se eu ficar com minha banda larga INFERIOR, eu pago MAIS do que se eu optar por uma com o DOBRO DA VELOCIDADE.
Isso acontece porque eu assinei um contrato com a Telefonica em 2008, um contrato de FIDELIDADE que honrei pagando contas e não trocando de operadora.
Enquanto isso, a Telefonica buscou novos clientes e ofereceu planos mais atrativos a eles, por MENOS do que eu, CLIENTE FIEL, pago. E ainda por cima NÃO ME INFORMOU DISSO.
A atendente me disse que, se eu quisesse um contrato mais vantajoso, deveria ter ficado ligando para a Telefonica para ver se havia ocorrido algum upgrade do qual eu poderia me beneficiar, e não só ficar esperando que a empresa à qual eu pago A MAIS para ter um serviço INFERIOR me alertasse sobre isso.
Na boa? Isso é ROUBO.
MÁ FÉ.
FALTA DE CARÁTER.
Tenho NOJO da Telefonica e sou obrigado a utilizar seus produtos e serviços por uma simples questão de conformismo e conveniência. Mas isso não me impede de abrir uma ação legal contra a empresa pela falta de profissionalismo e respeito com que ela premia a fidelidade destes que fazem com que ela EXISTA.
Vou fazer isto. Eles que me paguem de volta o que eu paguei por acreditar na sua idoneidade.
A partir de hoje, todas minhas ligações para a Telefonica serão gravadas e todo e qualquer desdobramento desta tentativa de GOLPE que esta repugnante empresa tentou aplicar em mim será registrada aqui neste blog.
DIGITAL GHOSTS
Sábado pela manhã – sim, pela manhã, porque meus filhos não permitem que eu durma até tarde – aproveitei para fazer uma reciclagem musical. Peguei meus artistas e bandas favoritos e fui pulando de site em site vendo se encontrava novidades, coisa que eu não fazia há um bom tempo.
Aí, meio que sem querer, entrei no site de uma de minhas bandas de prog metal favoritas (aqui, parte dos leitores se contorcem de angústia).
A banda era a Shadow Gallery, e o motivo pelo meu não-acesso era o fato de achar que a banda não existia mais, já que seu vocalista Mike Baker, havia falecido.
Pois é. Não é que eles lançaram um novo disco - "Digital Ghosts" - em setembro do ano passado, e eu nem desconfiava? I’M SO “OLD NEWS”!
Para substituir o saudoso Mike Baker, entrou um tal de Brian Ashland, que tem um timbre de voz que lembra o Baker em alguns momentos, e que me remeteu também ao Graham Bonnet (do Rainbow). Coube certinho no estilo da banda e o resultado foi um disco fenomenal.
Habitualmente, o Shadow Gallery convida vocalistas adicionais para incrementar as belíssimas harmonias vocais da banda – até o James LaBrie do Dream Theater gravou com os caras.
E o novo disco deles não foge à regra. Temos vocais do Ralf Scheepers, do Primal Fear, do Clay Barton, do Suspyre (quem?) e confesso que tinha certeza ABSOLUTA de que o Geoff Tate, do Queensrÿsche, tinha feito uma participação na música “Digital Ghost”. Como não encontrei nada na net fundamentando minha suposição, imagino que foi só sensação mesmo.
De qualquer maneira, o álbum é pesado, tem harmonias maravilhosamente bem trabalhadas e progressões de acordes inesperadas.
Em alguns momentos, senti referências do Dream Theater, Symphony X (especialmente na música “Venom”), Yes e Queen, mas tudo envolto nessa vibe característica e incrivelmente identificável que só o Shadow Gallery tem.
O resultado é um grande disco, complexo e acessível ao mesmo tempo, capaz de seduzir fãs e não-fãs de prog metal. Foi uma delícia de ouvir e tenho certeza que o Mike Baker teria ficado orgulhoso de saber que o estilo que ele ajudou a moldar ao longo de mais de 20 anos ainda existe.
Abaixo, a faixa de abertura. Espero que, com isso, eu consiga finalmente convencer meu grande amigo e prog-fan Alexandre, o Ético, de que o Shadow Gallery é uma PUSTA BANDA.
Aí, meio que sem querer, entrei no site de uma de minhas bandas de prog metal favoritas (aqui, parte dos leitores se contorcem de angústia).
A banda era a Shadow Gallery, e o motivo pelo meu não-acesso era o fato de achar que a banda não existia mais, já que seu vocalista Mike Baker, havia falecido.
Pois é. Não é que eles lançaram um novo disco - "Digital Ghosts" - em setembro do ano passado, e eu nem desconfiava? I’M SO “OLD NEWS”!
Para substituir o saudoso Mike Baker, entrou um tal de Brian Ashland, que tem um timbre de voz que lembra o Baker em alguns momentos, e que me remeteu também ao Graham Bonnet (do Rainbow). Coube certinho no estilo da banda e o resultado foi um disco fenomenal.
Habitualmente, o Shadow Gallery convida vocalistas adicionais para incrementar as belíssimas harmonias vocais da banda – até o James LaBrie do Dream Theater gravou com os caras.
E o novo disco deles não foge à regra. Temos vocais do Ralf Scheepers, do Primal Fear, do Clay Barton, do Suspyre (quem?) e confesso que tinha certeza ABSOLUTA de que o Geoff Tate, do Queensrÿsche, tinha feito uma participação na música “Digital Ghost”. Como não encontrei nada na net fundamentando minha suposição, imagino que foi só sensação mesmo.
De qualquer maneira, o álbum é pesado, tem harmonias maravilhosamente bem trabalhadas e progressões de acordes inesperadas.
Em alguns momentos, senti referências do Dream Theater, Symphony X (especialmente na música “Venom”), Yes e Queen, mas tudo envolto nessa vibe característica e incrivelmente identificável que só o Shadow Gallery tem.
O resultado é um grande disco, complexo e acessível ao mesmo tempo, capaz de seduzir fãs e não-fãs de prog metal. Foi uma delícia de ouvir e tenho certeza que o Mike Baker teria ficado orgulhoso de saber que o estilo que ele ajudou a moldar ao longo de mais de 20 anos ainda existe.
Abaixo, a faixa de abertura. Espero que, com isso, eu consiga finalmente convencer meu grande amigo e prog-fan Alexandre, o Ético, de que o Shadow Gallery é uma PUSTA BANDA.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
MTV - MUSIC AND TROCADILHO VISION
Para quem não conhece, o MTV Na Rua é um jornalzinho gratuito distribuído nas ruas, para rivalizar com o Metro e o Destak.
De modo geral, achava que ele não era muito diferente dos demais, mas o que me chamou a atenção foram os TROCADALHOS nos títulos.
Abaixo coloquei só 3, mas por aí vocês já percebem o nível da coisa.
Atentem para o terceiro, que não só ultrapassa, mas DESINTEGRA os limites do bom gosto e da adequação jornalística.
O pior é que tenho medo de viciar....
:-(
De modo geral, achava que ele não era muito diferente dos demais, mas o que me chamou a atenção foram os TROCADALHOS nos títulos.
Abaixo coloquei só 3, mas por aí vocês já percebem o nível da coisa.
Atentem para o terceiro, que não só ultrapassa, mas DESINTEGRA os limites do bom gosto e da adequação jornalística.
O pior é que tenho medo de viciar....
:-(
domingo, 8 de agosto de 2010
BATE-PAPO COM O PRESIDENTE
Olhem que bacana este vídeo que mostra um rapaz de 17 anos se aproveitando da presença do Governador Sérgio Cabral e do Excelentíssimo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva para informar que as piscinas do complexo esportivo de sua comunidade não funcionam nos fins de semana.
Bom saber que nossos governantes estão sensíveis aos problemas de nossa população e são tão ACESSÍVEIS, né não?
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
NICKETONY.BLOGSPOT.COM
Montei um outro blog, um registro dos momentos mais pitorescos do Nick e do Tony (vulgo meus filhos).
Esta atitude havia sido cobrada por vários amigos e familiares, que queriam ter uma espécie de diário de bordo dos dois. Pois bem, está feito.
Tenho certeza que, daqui a alguns anos, estes dois pestes irão me agradecer muito por ter tido o trabalho de postar seus momentos mais emblemáticos para uma futura consulta.
Só espero que este agradecimento venha acompanhado por um cheque bem polpudo.
Para os que quiserem dar uma espiada, é só clicar na imagem acima.
Esta atitude havia sido cobrada por vários amigos e familiares, que queriam ter uma espécie de diário de bordo dos dois. Pois bem, está feito.
Tenho certeza que, daqui a alguns anos, estes dois pestes irão me agradecer muito por ter tido o trabalho de postar seus momentos mais emblemáticos para uma futura consulta.
Só espero que este agradecimento venha acompanhado por um cheque bem polpudo.
Para os que quiserem dar uma espiada, é só clicar na imagem acima.
A ESSÊNCIA DOS ESSENCIAIS
domingo, 1 de agosto de 2010
F1 2010 - GP DA HUNGRIA
Williams espremida entre o muro e o Schumacher enquanto
urra "BASTARDO!" a plenos pulmões.
urra "BASTARDO!" a plenos pulmões.
Quem diria que algum dia teríamos um Grande Prêmio da Hungria divertido? Quer dizer, pra mim foi MAIS OU MENOS divertido porque estava na agência trabalhando, mas pelo menos deu para assistir à corrida antes de pegar pesado no batente.
De cara o que impressionou foi a gritante superioridade das Red Bull ao longo da prova toda. Chegou a lembrar a McLaren de 1988 (que só não ganhou uma corrida na temporada) e, não fosse a punição que o Vettel levou, ele teria se firmado como líder do campeonato.
Só que a punição veio e foi por um dos motivos mais bizarros de que me lembro ter visto: exceder 10 carros de distância do safety-car na relargada. Nem sabia que existia isso no regulamento e, pelos gestos do Vettel ao pagar o drive-thru, nem ele. De qualquer forma, custou a vitória ao piloto alemão, que pelo menos parece estar se sentindo mais à vontade com o carro deste ano.
O fato é que, quando não era o Vettel dominando a prova, era seu companheiro Webber, que ganhou à la Jenson Button – usando mais a cabeça que o pé direito.
Enquanto todo mundo aproveitou a entrada do safety-car por causa de um PEDAÇO DE CARRO do Vitantonio Liuzzi na pista, o australiano se manteve na pista e retardou ao máximo a troca dos pneus.
Com isso, na relargada ele conseguiu fugir do resto do pelotão e abriu a vantagem necessária para fazer a troca e voltar ainda em primeiro.
Aliás, por falar em troca de pneus, a parada generalizada na hora em que o safety-car entrou foi muito divertida. Começou com a roda traseira do Rosberg, que se soltou no pitlane e foi quicando pra cima dos mecânicos das outras equipes, que o driblavam com uma surpreendente tranquilidade enquanto tentavam fazer seu trabalho.
Aí foi a vez do mecânico da Renault conseguir a proeza de liberar o Kubica no exato momento em que o Sutil entrava na vaga logo em frente para fazer a sua troca. Não me lembrava de ter visto uma batida assim dentro dos boxes e os dois pilotos envolvidos não devem ter acreditado na hora que aconteceu, mas a culpa foi toda do “cara do pirulito” da Renault. Ele nunca poderia ter permitido a saída do polonês.
Falei que o Webber ganhou à la Jenson Button, mas curiosamente o Button em si fez uma corrida à la Rosberg de 2009 – não existiu. Largou em 11º e nada fez ao longo da prova toda. Pelo menos não abandonou como seu companheiro de equipe Lewis Hamilton, que com isso deu a liderança do campeonato para o Webber.
E quem diria que um Grande Prêmio da Hungria seria lembrado por uma ULTRAPASSAGEM, evento este que raramente acontece neste circuito esquecido por Deus.
Tudo bem que a maior de todos os tempos (que providencialmente anexo aqui embaixo para vossa apreciação) aconteceu na Hungria, mas, fora esta, o circuito sempre se caracterizou pela inacreditável falta de emoção e de ultrapassagens.
Pois bem, felizmente nosso bom e velho amigo RRRRRRRRRRRUBINHO mudou esta escrita com uma ultrapassagem ousada pra cima de um inconformado e altamente, digamos, agressivo Michael Schumacher.
A briga era pela 10ª posição, mas o insuportável Galvão Bueno narrava como se fosse uma disputa pelo campeonato mundial. A sorte dele é que toda o exagero na emoção que ele alocou à perseguição do Barrica foi premiada com um momento verdadeiramente emocionante – quando o brasileiro colocou o carro por dentro no final da reta para ultrapassar o alemão.
O Schumacher jogou a Mercedes dele para a direita e não sei como não aconteceu um acidente de proporções épicas. Praticamente esmagado entre o muro e o Schumacher, o Barrichello não tirou o pé e conseguiu uma surpreendente ultrapassagem que deixou todo mundo sem respirar durante alguns segundos.
Pela atitude anti-desportiva, o alemão foi punido em 10 posições no grid da próxima corrida (que vai ser no belíssimo circuito de Spa). O Barrica chamou o Schumi de bastardo pelo rádio (ofensa que tantas vezes foi proferida à pessoa do Meu Amigo Zoca* no passado) e o alemão se defendeu dizendo que “o Barrichello podia ter passado pelo outro lado”. Muito bom.
* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.
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