Peça do carro de Rubens Barrichello projeta-se como uma bala em
direção ao capacete de Felipe Massa, quase ocasionando uma tragédia na F1.
direção ao capacete de Felipe Massa, quase ocasionando uma tragédia na F1.
Muito assustador o acidente do Felipe Massa nos treinos para o GP da Hungria. Fazia tempo que a gente não assistia ao vivo algo que poderia ter sido uma grande tragédia.
Fui um dos que perceberam a tal “peça” atingir o capacete amarelo e azul do piloto antes do pessoal da Globo e, naquele instante, a primeira coisa que me veio à cabeça foi um acidente que aconteceu há muitos anos com um piloto austríaco chamado Helmut Marko.
No dia 2 de julho de 1972, no GP da França, uma pedra jogada pelo carro do Ronnie Peterson atravessou a viseira de Marko e acertou em cheio olho esquerdo do piloto, cegando-o na hora.
O austríaco ainda teve a frieza de estacionar seu carro ao lado da pista, evitando assim um acidente de maiores proporções, mas sua carreira na F1 encerrava-se naquele momento.
No caso do Massa, a sorte esteve do seu lado. A peça que golpeou o brasileiro na cabeça (por enquanto atribuida à Brawn de ninguém menos do que RUBENS BARRICHELLO) fez um estrago danado no capacete dele e ainda o obrigou a passar por uma cirurgia para remover uma lasca de osso que se quebrou com o impacto. Mas foi lucro.
Por alguns poucos centímetros a peça não acerta a viseira e ocasiona o que seria a 46a fatalidade de um piloto na Fórmula 1.
Chega a ser irônico pensar que a última vez que um piloto morreu na F1 foi justamente naquele fatídico dia 1o de maio de 1994, quando outro brasileiro de capacete amarelo – Ayrton Senna – teve sua viseira perfurada pela suspensão de sua Williams, matando-o na hora.
Pensando que, há pouco menos de uma semana, o piloto Henry Surtees faleceu em decorrência de um objeto o atingindo na cabeça durante uma prova de F2, o mesmo cenário quase se repetir aqui na Hungria parece coincidência demais para passar batido, não parece?
Fui um dos que perceberam a tal “peça” atingir o capacete amarelo e azul do piloto antes do pessoal da Globo e, naquele instante, a primeira coisa que me veio à cabeça foi um acidente que aconteceu há muitos anos com um piloto austríaco chamado Helmut Marko.
No dia 2 de julho de 1972, no GP da França, uma pedra jogada pelo carro do Ronnie Peterson atravessou a viseira de Marko e acertou em cheio olho esquerdo do piloto, cegando-o na hora.
O austríaco ainda teve a frieza de estacionar seu carro ao lado da pista, evitando assim um acidente de maiores proporções, mas sua carreira na F1 encerrava-se naquele momento.
No caso do Massa, a sorte esteve do seu lado. A peça que golpeou o brasileiro na cabeça (por enquanto atribuida à Brawn de ninguém menos do que RUBENS BARRICHELLO) fez um estrago danado no capacete dele e ainda o obrigou a passar por uma cirurgia para remover uma lasca de osso que se quebrou com o impacto. Mas foi lucro.
Por alguns poucos centímetros a peça não acerta a viseira e ocasiona o que seria a 46a fatalidade de um piloto na Fórmula 1.
Chega a ser irônico pensar que a última vez que um piloto morreu na F1 foi justamente naquele fatídico dia 1o de maio de 1994, quando outro brasileiro de capacete amarelo – Ayrton Senna – teve sua viseira perfurada pela suspensão de sua Williams, matando-o na hora.
Pensando que, há pouco menos de uma semana, o piloto Henry Surtees faleceu em decorrência de um objeto o atingindo na cabeça durante uma prova de F2, o mesmo cenário quase se repetir aqui na Hungria parece coincidência demais para passar batido, não parece?
Um comentário:
QUE POST MAIS MERDA ESSE... CHEIO DE BOSTS NO MEIO...
AINDA BEM QUE NÃO LI
VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS: logisi
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