Mais uma receita de drink pouco convencional pra quem curte sabores mais fortes.
Tomei um coquetel interessante no Yucatán, restaurante mexicano na Juscelino Kubitschek, mas infelizmente não me recordo do nome e nem consegui localizar na net.
O drink era à base de maracujá e pimenta malagueta, o que resultou num sabor muito interessante que tentei emular aqui em casa.
Não sei se consegui chegar no sabor exato do drink original, mas o resultado ficou interessante e já inclui no meu repertório de bibidis.
Para os que quiserem experimentar, é o seguinte:
Num liquidificador, coloque polpa de maracujá (o de verdade, não aqueles saquinhos congelados), uma pimenta dedo-de-moça picada sem as sementes, leite moça a gosto, bastante gelo e uma generosa dose de vodka.
Aí é só bater tudo muito bem durante alguns minutos e servir.
O azedo do maracujá orna muito bem com o picante da pimenta e a bebida tem um toque cremoso e delicado, só que com KICK.
Muito interessante. Bebe aê.
domingo, 31 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
10 MOTIVOS PARA FICAR ATÉ MAIS TARDE VENDO TV
Post rápido, mas eu precisava partilhar isso.
Há algum tempo, meu amigo Alejandro Nuñes me passou um link do blog Listverse.com com os 10 “melhores” infomercials da TV.
Na ocasião, estava meio ocupado, então simplesmente salvei o link pra ver mais tarde e, claro, acabei esquecendo.
Aí hoje encontrei o link meio que por acaso e finalmente decidi assistir. Recomendo que vocês percam alguns minutinhos pra ver também.
Pra quem achava que as Facas Ginsu eram o ápice do ridículo, estes comerciais redefinem o termo.
Nem vou falar muito pra não estragar a experiência, mas já de cara vou recomendar o infomercial número 2 que, além de ser totalmente inesperado, consegue a proeza de fazer com que míseros 4 minutos se arrastem pelo que parece UMA ETERNIDADE.
Pure genius. Vejam aqui.
Há algum tempo, meu amigo Alejandro Nuñes me passou um link do blog Listverse.com com os 10 “melhores” infomercials da TV.
Na ocasião, estava meio ocupado, então simplesmente salvei o link pra ver mais tarde e, claro, acabei esquecendo.
Aí hoje encontrei o link meio que por acaso e finalmente decidi assistir. Recomendo que vocês percam alguns minutinhos pra ver também.
Pra quem achava que as Facas Ginsu eram o ápice do ridículo, estes comerciais redefinem o termo.
Nem vou falar muito pra não estragar a experiência, mas já de cara vou recomendar o infomercial número 2 que, além de ser totalmente inesperado, consegue a proeza de fazer com que míseros 4 minutos se arrastem pelo que parece UMA ETERNIDADE.
Pure genius. Vejam aqui.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A VERDADEIRA (E LAMENTÁVEL) VOZ DE DARTH VADER
Criador e criatura - o ator David Prowse e o personagem
que ele encarnou na série "Guerra nas Estrelas"
que ele encarnou na série "Guerra nas Estrelas"
Ando tendo uma dose maciça de Star Wars ultimamente, cortesia do PlayStation e do excelente joguinho Lego StarWars que meus filhos jogam ininterruptamente enquanto estão acordados (e provavelmente ainda continuam jogando nos seus sonhos).
Aí hoje de manhã tivemos na agência a inesperada visita de três atores “caracterizados” de personagens da série para divulgar um novo programa de TV à cabo.
Os atores estavam fantasiados de Obi Wan, Princesa Leia e Darth Vader. Claro que, por se tratar de uma ação pontual, não gastaram uma fortuna com um casting adequado e fantasias oficiais. Assim, o resultado final ficou meio “capenga”, com uma Leia japa e um Darth Vader magrelão com uma calculadora pendurada no pescoço.
Isso me fez lembrar de um documentário que vi há algum tempo sobre a produção do primeiro (que depois viraria quarto) filme da série.
Pra quem não sabe, a imponente voz do maligno líder sith foi gravada depois pelo ator americano James Earl-Jones porque o George Lucas achava a voz do ator David Prowse inadequada.
Evidentemente, na hora de gravar as cenas, o Prowse tinha que falar o texto, até pra que não ocorressem problemas de timing na hora que o Earl-Jones fosse gravar no estúdio.
Então, pra vocês que, assim como eu, sempre estiveram curiosos pra ouvir a voz “real” do temível Lord Vader, aqui está um videozinho rápido com as cenas originais do filme, antes da mixagem de som.
Que bom que o Lucas decidiu regravar, né não?
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
SEGUNDO UNIFORME DA ALEMANHA PARA A COPA DE 2010
Não houve lançamento oficial ainda, mas como já havia antecipado aqui a camisa número um da Alemanha para 2010, nada mais justo do que apresentar pra vocês o segundo uniforme, também em primeira mão.
Depois de 6 anos ostentando o vermelho como uniforme reserva, a Alemanha volta ao preto que usou brevemente durante 2004 (aqui embaixo para quem não lembrava):
Pessoalmente, acho que o segundo uniforme da Alemanha deveria ser VERDE, como foi durante DÉCADAS, mas infelizmente eu não mando porra nenhuma na DFB, então vamos de preto mesmo.
De modo geral, achei legal, especialmente o detalhe nas estrelas do distintivo, com o ano em que cada uma foi conquistada:
Apesar de ainda preferir o bom e velho verde-esmeralda, não ficou feia a camisa e, por isso, como bom torcedor que sou, não vou reclamar.
Fotos cortesia do site footballshirtculture.
A FÓRMULA INDY FINALMENTE VEM A SÃO PAULO E SERÁ NO RIO (urgh!)
Estava dando uma olhada na proposta de circuito para o Grande Prêmio de São Paulo da Fórmula Indy:De início, deixo claro que não sou fã da Indy. Assisti uma época (1993 e 1994) só por causa do Mansell, mas a categoria nunca me fisgou de fato.
Mas achei no mínimo curiosa a localização circuito, que foi proposta pela organização do evento (nos EUA) e sequer havia sido cogitada pela Prefeitura.
Não é pra menos que em São Paulo ninguém pensou em fazer isso. A pista usa o Sambódromo e uma das pistas da Marginal Tietê, uma das vias mais fundamentais da cidade (quem já viu o que acontece com o trânsito quando um motoboy é atropelado na Marginal pode imaginar o que aconteceria se a via fosse interditada por vários dias pra uma corrida).
A justificativa é que, de acordo com o presidente da SPTuris, Caio Carvalho, o local “tem tudo pronto. Tem hospital, tem hotel com muitas vagas, tem heliponto e tem arquibancada montada para 30 mil pessoas.”.
OK. Mas depois destas últimas semanas, em que a gente se deparou com cenas como a da foto abaixo, será que só eu tô com esse incômodo pressentimento de que ISSO NÃO VAI DAR CERTO?
Mas achei no mínimo curiosa a localização circuito, que foi proposta pela organização do evento (nos EUA) e sequer havia sido cogitada pela Prefeitura.
Não é pra menos que em São Paulo ninguém pensou em fazer isso. A pista usa o Sambódromo e uma das pistas da Marginal Tietê, uma das vias mais fundamentais da cidade (quem já viu o que acontece com o trânsito quando um motoboy é atropelado na Marginal pode imaginar o que aconteceria se a via fosse interditada por vários dias pra uma corrida).
A justificativa é que, de acordo com o presidente da SPTuris, Caio Carvalho, o local “tem tudo pronto. Tem hospital, tem hotel com muitas vagas, tem heliponto e tem arquibancada montada para 30 mil pessoas.”.
OK. Mas depois destas últimas semanas, em que a gente se deparou com cenas como a da foto abaixo, será que só eu tô com esse incômodo pressentimento de que ISSO NÃO VAI DAR CERTO?
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
A CARA DAS NOVAS FLECHAS DE PRATA
E revela-se a pintura da nova Mercedes F1.
A equipe volta à categoria após um hiato de 55 anos, sendo que seu último grande prêmio foi na Itália em 1955, com o modelo W196 abaixo.
Apesar de ter participado de apenas duas temporadas, a Mercedes ostenta números bastante impressionantes: 9 vitórias, 8 poles, 9 voltas mais rápidas e 17 pódios.
Curiosamente, apesar de o Juan Manuel Fangio ter ganho o título de 1954 e 1955 pilotando uma Mercedes, a equipe não pode dizer que foi campeã mundial porque a FIA só instituiu o campeonato de construtores em 1957. Ou seja, apesar de ter tido um dos carros de maior sucesso na história da categoria, a equipe não tem um único título mundial. Bizarro.
Para se ter uma ideia de como o W196 era bom, o Fangio correu 12 GPs e ganhou 8, não indo ao pódio apenas duas vezes. Aliás, naquela época, corria com o Fangio um dos melhores pilotos britânicos de toda a história que, por capricho do destino, nunca se sagrou campeão mundial – o Stirling Moss. O inglês ganhou 16 provas na carreira, mas o máximo que conseguiu foi ser vice campeão 4 VEZES e 3o outras 3.
De qualquer forma, legal ter a Mercedes de volta. A pintura ficou bacana (o carro não é o novo ainda – é uma Brawn do ano passado) e vamos ver como a equipe se porta nas pistas no começo de fevereiro.
A título de curiosidade, charmoso o detalhe do número vermelho dentro do círculo branco. Foi exatamente o mesmo recurso que utilizaram nos carros de 1954 e 1955. Deu um toque de classe a mais pro elegante bólido prateado.
A equipe volta à categoria após um hiato de 55 anos, sendo que seu último grande prêmio foi na Itália em 1955, com o modelo W196 abaixo.
Apesar de ter participado de apenas duas temporadas, a Mercedes ostenta números bastante impressionantes: 9 vitórias, 8 poles, 9 voltas mais rápidas e 17 pódios.
Curiosamente, apesar de o Juan Manuel Fangio ter ganho o título de 1954 e 1955 pilotando uma Mercedes, a equipe não pode dizer que foi campeã mundial porque a FIA só instituiu o campeonato de construtores em 1957. Ou seja, apesar de ter tido um dos carros de maior sucesso na história da categoria, a equipe não tem um único título mundial. Bizarro.
Para se ter uma ideia de como o W196 era bom, o Fangio correu 12 GPs e ganhou 8, não indo ao pódio apenas duas vezes. Aliás, naquela época, corria com o Fangio um dos melhores pilotos britânicos de toda a história que, por capricho do destino, nunca se sagrou campeão mundial – o Stirling Moss. O inglês ganhou 16 provas na carreira, mas o máximo que conseguiu foi ser vice campeão 4 VEZES e 3o outras 3.
De qualquer forma, legal ter a Mercedes de volta. A pintura ficou bacana (o carro não é o novo ainda – é uma Brawn do ano passado) e vamos ver como a equipe se porta nas pistas no começo de fevereiro.
A título de curiosidade, charmoso o detalhe do número vermelho dentro do círculo branco. Foi exatamente o mesmo recurso que utilizaram nos carros de 1954 e 1955. Deu um toque de classe a mais pro elegante bólido prateado.
domingo, 24 de janeiro de 2010
A HOMENAGEM BRITÂNICA DE PAUL GILBERT
Não gosto muito do Paul Gilbert e, se você não é um fã de guitarra, eu poderia ter dito que não gosto muito do Zlaboh Wilfenbercker que teria o mesmo efeito. Mas, pra quem é apreciador das 6 cordas, o Paul Gilbert costuma servir de referência no quesito “notas por segundo”.
Por ter tido uma avó que era exímia violinista e dominava o instrumento com uma técnica de arrepiar, eu sempre dei o devido valor a quem sabe tocar de forma correta e precisa. Mas também sempre achei que toda a técnica do mundo é inútil se você não souber o que fazer com ela.
E aí é que mora meu problema com o Paul Gilbert.
Acho ele tecnicamente perfeito. Evidentemente, se dedicou durante incontáveis horas na busca pelo aperfeiçoamento musical, mas eu acho que ele só esqueceu de pensar no que cada nota que ele tocava significava de fato.
Por mais que eu tente ouvir as músicas dele, tudo me parece meio desnecessário, bobo, sem sentido.
Quer dizer, tudo, menos a música que posto aí embaixo.
Essa veio de um workshop que ele dá para guitarristas e mescla em uma única música as 3 bandas britânicas que ele mais gosta: Led Zeppelin, Black Sabbath e... ehm... Spice Girls.
Basicamente, o que ele faz é tocar a música “2 Become 1” das Spice Girls com o solo de “Stairway To Heaven” do Zep e termina com o pesadíssimo riff de “Sweet Leaf” do Black Sabbath.
Se ficou bom? Hm... bem... não.
Mas é divertido!
E é o tipo de coisa que quem é guitarrista deveria ao menos saber que existe pra não passar vexame na próxima festa do IGT (existe isso?).
Ouve aê:
Por ter tido uma avó que era exímia violinista e dominava o instrumento com uma técnica de arrepiar, eu sempre dei o devido valor a quem sabe tocar de forma correta e precisa. Mas também sempre achei que toda a técnica do mundo é inútil se você não souber o que fazer com ela.
E aí é que mora meu problema com o Paul Gilbert.
Acho ele tecnicamente perfeito. Evidentemente, se dedicou durante incontáveis horas na busca pelo aperfeiçoamento musical, mas eu acho que ele só esqueceu de pensar no que cada nota que ele tocava significava de fato.
Por mais que eu tente ouvir as músicas dele, tudo me parece meio desnecessário, bobo, sem sentido.
Quer dizer, tudo, menos a música que posto aí embaixo.
Essa veio de um workshop que ele dá para guitarristas e mescla em uma única música as 3 bandas britânicas que ele mais gosta: Led Zeppelin, Black Sabbath e... ehm... Spice Girls.
Basicamente, o que ele faz é tocar a música “2 Become 1” das Spice Girls com o solo de “Stairway To Heaven” do Zep e termina com o pesadíssimo riff de “Sweet Leaf” do Black Sabbath.
Se ficou bom? Hm... bem... não.
Mas é divertido!
E é o tipo de coisa que quem é guitarrista deveria ao menos saber que existe pra não passar vexame na próxima festa do IGT (existe isso?).
Ouve aê:
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
O QUE ESSE TAL DE KIMI RAIKKONEN TEM NA CABEÇA AFINAL?
Tinha prometido neste post anterior falar um pouco mais sobre os diversos designs de capacete que o Kimi Raikkonen usou ao longo de seus 9 anos de F1. Além de ter prometido isso, foi também uma solicitação do Meu Amigo Zoca*, mas quanto a isso tô pouco me lixando. O post é pra cumprir a promessa mesmo, e só isso. Vamos lá.
O Raikkonen começou sua carreira na F1 pela Sauber, em 2001. O design do capacete dele tinha um grafismo meio soltão e era inteiro azul, branco e prata, numa alusão à bandeira finlandesa (sim, eu sei que a bandeira da Finlândia não tem prata).
Aí, no ano seguinte teve a mudança para a McLaren, em que ele manteve as cores, mas destacou uma espécie de faixa lateral que, de uma forma ou de outra, acabaria se tornando uma marca registrada do piloto.
Em 2003, o vermelho entra na brincadeira, talvez como forma de diferenciar mais claramente o finlandês de seu companheiro de equipe David Coulthard e seu capacete escocês.
Aí, ao longo da temporada de 2005, o tradicional azul deu espaço ao preto. Se não me engano, a primeira vez que isso aconteceu foi no GP de Mônaco, corrida em que os pilotos da McLaren habitualmente correm com detalhes diferentes no casco.
O preto e vermelho acompanharam o cara até a mudança para a Ferrari, mas aí ele adotou um design um pouco diferente do que usava até então, com a tal faixa lateral adotando um design mais agressivo. Na Ferrari, o Kimi manteve praticamente este mesmo design durante os três anos, só variando as cores de determinada parte do capacete. O primeiro desta nova leva foi este, com um tribal na faixa vermelha.
Em 2008, ano em que conquistou o campeonato mundial, ele tinha a faixa em preto e o vermelho foi pros detalhes na frente do capacete, ganhando uns “rabisquinhos” pretos.
Ano passado, mais uma mudança no esquema de cores, com o vermelho retornando à faixa e ficando mais presente na parte superior do capacete.
E agora que ele foi participar do Mundial de Rali, voltam o azul e o prata, como vocês já puderam ver anteriormente.
E é isso. Vou só colocar alguns exemplos adicionais das brincadeiras que ele fez exclusivamente nos GPs de Mônaco em sua época na McLaren (devidamente copyrighteado).
E, como última curiosidade, é interessante notar que ele manteve essa tradição na Ferrari também, como vocês podem ver nesta derradeira fotinho aqui:
Pronto. Promessa paga, posso ir tomar cerveja. Uhuuuuuu!
* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.
O Raikkonen começou sua carreira na F1 pela Sauber, em 2001. O design do capacete dele tinha um grafismo meio soltão e era inteiro azul, branco e prata, numa alusão à bandeira finlandesa (sim, eu sei que a bandeira da Finlândia não tem prata).
Aí, no ano seguinte teve a mudança para a McLaren, em que ele manteve as cores, mas destacou uma espécie de faixa lateral que, de uma forma ou de outra, acabaria se tornando uma marca registrada do piloto.
Em 2003, o vermelho entra na brincadeira, talvez como forma de diferenciar mais claramente o finlandês de seu companheiro de equipe David Coulthard e seu capacete escocês.
Aí, ao longo da temporada de 2005, o tradicional azul deu espaço ao preto. Se não me engano, a primeira vez que isso aconteceu foi no GP de Mônaco, corrida em que os pilotos da McLaren habitualmente correm com detalhes diferentes no casco.
O preto e vermelho acompanharam o cara até a mudança para a Ferrari, mas aí ele adotou um design um pouco diferente do que usava até então, com a tal faixa lateral adotando um design mais agressivo. Na Ferrari, o Kimi manteve praticamente este mesmo design durante os três anos, só variando as cores de determinada parte do capacete. O primeiro desta nova leva foi este, com um tribal na faixa vermelha.
Em 2008, ano em que conquistou o campeonato mundial, ele tinha a faixa em preto e o vermelho foi pros detalhes na frente do capacete, ganhando uns “rabisquinhos” pretos.
Ano passado, mais uma mudança no esquema de cores, com o vermelho retornando à faixa e ficando mais presente na parte superior do capacete.
E agora que ele foi participar do Mundial de Rali, voltam o azul e o prata, como vocês já puderam ver anteriormente.
E é isso. Vou só colocar alguns exemplos adicionais das brincadeiras que ele fez exclusivamente nos GPs de Mônaco em sua época na McLaren (devidamente copyrighteado).
E, como última curiosidade, é interessante notar que ele manteve essa tradição na Ferrari também, como vocês podem ver nesta derradeira fotinho aqui:
Pronto. Promessa paga, posso ir tomar cerveja. Uhuuuuuu!
* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.
DRICK THEATER
Por algum motivo que sinceramente não consigo detectar (e nem quero pensar muito nisso), este é o SEGUNDO post que faço com o banana do Rick Astley. O outro é este aqui.
Sempre detestei o Astley, assim como sempre fui um fã de carteirinha do Dream Theater, para o desgosto de muitos e compreensão de quem tem bom gosto musical.
Mas o motivo deste post é que um cara chamado Neil McDougall fez um improvável mix de duas músicas – justamente uma do Dream Theater e uma do Astley.
A do Astley nem precisa dizer qual é, porque ele só tem uma: a INSUPORTÁVEL “Never Gonna Give You Up”.
A do Dream Theater é uma igualmente INSUPORTÁVEL “Wither”. Curiosamente, também já havia mencionado esta música neste blog, quando eu a malhei no meu post sobre o disco “Black Clouds & Silver Linings”.
A prova definitiva de como esta música do Dream Theater é RUIM é que ela casa PERFEITAMENTE BEM com a “Never Gonna Give You Up” do Rick Astley.
Música ruim + música ruim = mix divertidíssimo e um mico sem tamanho pros reis do Prog Metal, que agora têm uma música deles rolando por aí com participação do inigualável (no mau sentido) Rick Astley.
O McDougall fez a versão inversa também, com o James LaBrie cantando por cima da base “musical” do Astley, mas não vou postar aqui, até pra que quem quiser ouvir acesse o site do cara e ouça direto da fonte. Justo né?
Ouve aê:
Sempre detestei o Astley, assim como sempre fui um fã de carteirinha do Dream Theater, para o desgosto de muitos e compreensão de quem tem bom gosto musical.
Mas o motivo deste post é que um cara chamado Neil McDougall fez um improvável mix de duas músicas – justamente uma do Dream Theater e uma do Astley.
A do Astley nem precisa dizer qual é, porque ele só tem uma: a INSUPORTÁVEL “Never Gonna Give You Up”.
A do Dream Theater é uma igualmente INSUPORTÁVEL “Wither”. Curiosamente, também já havia mencionado esta música neste blog, quando eu a malhei no meu post sobre o disco “Black Clouds & Silver Linings”.
A prova definitiva de como esta música do Dream Theater é RUIM é que ela casa PERFEITAMENTE BEM com a “Never Gonna Give You Up” do Rick Astley.
Música ruim + música ruim = mix divertidíssimo e um mico sem tamanho pros reis do Prog Metal, que agora têm uma música deles rolando por aí com participação do inigualável (no mau sentido) Rick Astley.
O McDougall fez a versão inversa também, com o James LaBrie cantando por cima da base “musical” do Astley, mas não vou postar aqui, até pra que quem quiser ouvir acesse o site do cara e ouça direto da fonte. Justo né?
Ouve aê:
"SKAEP NIWT" ED MEGAMLIF ED ACINCÉT ASOIRUC A
O estranho efeito desta foto é decorrente da técnica
que o David Lynch usou na hora de tirá-la, fotografando
de trás pra frente.
que o David Lynch usou na hora de tirá-la, fotografando
de trás pra frente.
Assisti ao “Twin Peaks” do David Lynch quando era menor. Não entendi UM CARAJO daquilo, mas achei tão cool que acabei virado fã do cara e fiz questão de ver seus filmes desde então (ainda sem entender UM CARAJO).
A cena que mais me marcou no "Twin Peaks" foi a do sonho que o agente Cooper teve, com aquele quarto vermelho e anão que sapateava e falava esquisito.
Lendo esta frase, percebo o quanto isso soa ridículo (e até certo ponto é mesmo), mas a cena se destacava porque tinha um clima completamente diferente – como se tivessem realmente filmado um sonho.
Durante algum tempo, não saquei como o Lynch havia conseguido este efeito, mas aí li uma reportagem que falava da técnica de filmagem usada pra gravar a cena e achei AINDA MAIS COOL.
Primeiro, ele gravou a cena com os atores normalmente.
Depois, ele colocou a fita de trás pra frente e fez todo mundo aprender a cena daquele jeito, fazendo tudo ao contrário.
Quando todo mundo tinha aprendido a atuar de trás pra frente, ele filmou de novo e, mais uma vez, inverteu o filme.
O resultado é esse clima de sonho, em que você percebe que tem algo fora do normal acontecendo, mas não identifica o quê exatamente.
Abaixo, coloquei dois vídeos. Um tem a cena como ela foi para o ar e o outro tem a mesma cena, só que da forma que foi originalmente gravada – com o anão e a Laura Palmer “atuando de trás pra frente”.
Mó awesome. Assiste aê:
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O CHUTE DE CHRISTIAN TIFFERT QUE RESULTOU NA BOLA FORA DE MARKO FRITZ
O árbitro Marko Fritz entra em campo para
apitar a partida entre Duisburg e Frankfurt.
Ou pelo menos é isso que ele ACHA.
apitar a partida entre Duisburg e Frankfurt.
Ou pelo menos é isso que ele ACHA.
Não sei se vocês chegaram a ver este espetacular lance num jogo da segunda divisão alemã outro dia, entre o Duisburg e o Frankfurt.
O Duisburg venceu a partida por 5x0 e o lance em questão foi o que resultou no quinto gol, aos 36 minutos do segundo tempo.
Já vi erros de arbitragem antes, inclusive naquele chute do inglês Geoff Hurst contra a Alemanha na final da Copa de 66 que, mesmo não entrando, acabou validado e abriu o caminho para o primeiro e único título britânico da história – e, mais importante, fez com que a Alemanha hoje tenha apenas 3 estrelas na camisa, e não 4.
Se é que alguém ainda não viu aquele lance, a bola do Hurst bateu na trave superior, desceu até a linha e voltou pra pequena área. Claro que bola na linha não é gol, mas, até certo ponto, o erro não chegou a ser tão grotesco já que até hoje tem gente que JURA que viu a bola dentro do gol, o que de certa forma isenta o árbitro Gottfried Dienst de queimar nas labaredas do Inferno por toda a eternidade junto com o Meu Amigo Zoca*.
Mas o que o juiz Marko Fritz fez contra o Frankfurt semana passada foi digno de manchete no já extinto Notícias Populares. O goleiro do Frankfurt saiu jogando mal e a bola foi interceptada pelo atacante Christian Tiffert que chutou a gol e viu a bola bater no travessão e quicar mais de UM METRO ANTES da linha do gol, quase no meio da pequena área.
Só que, num surto de bizarrice, o Fritz validou o gol e apontou pro centro de campo, pegando todo mundo de surpresa, incluindo os jogadores do Frankfurt, do Duisberg, o bandeirinha, as comissões técnicas nos bancos de reserva, os espectadores no estádio e os comentaristas da partida.
Surreal. Olha aê:
* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.
domingo, 17 de janeiro de 2010
EL NUEVO CASCO DE FERNANDO ALONSO
Post relâmpago só pra quem - assim como eu - estava curioso para ver como seria o novo capacete do Alonso, agora sob a franquia Ferrari.
Não sei se é definitivo ou se ele muda pra apresentação do carro novo, mas de cara achei interessante que ele trocou o vermelho do ano passado pelo seu tradicional azul. Imaginei que ele aproveitaria o fato de estar na Ferrari pra "avermelhar" de vez.
Enfim, let's wait and see.
sábado, 16 de janeiro de 2010
A VANTAGEM COMPETITIVA QUE É CHAMAR SEU FILHO DE MICHAEL
uma entidade de apoio às pessoas que, assim como ele,
tem o nome Michael, mas não possuem UM PINGO DE TALENTO.
tem o nome Michael, mas não possuem UM PINGO DE TALENTO.
Com o retorno do Michael Schumacher às pistas, me dei conta de quanta gente boa existe com o mesmo prenome.
O Schumacher é indiscutivelmente o melhor piloto de F1 da história (apesar de algumas pessoas ainda acharem que o Senna era melhor, MAS NÃO ERA). Com 7 títulos mundiais e 91 vitórias, duvido que algum piloto consiga superar as marcas deste que, provavelmente, vai fazer com que estes números cresçam ainda mais este ano.
Aí parei pra pensar que no basquete, existia o Michael Jordan, jogador que já levou 6 MVPs (Most Valuable Player) da NBA, 2 ouros olímpicos e foi eleito pela revista SLAM como o melhor jogador de basquete da história.
Fora das quadras e pra dentro da piscina, temos o Michael Phelps, o maior nadador de todos os tempos, com 14 medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos (incluindo o recorde de medalhas de ouro ganhas em uma única Olimpíada, com 8 em Beijing).
No boxe temos o monstro Mike Tyson, o lutador mais jovem a conquistar o título mudial, com apenas 20 anos. Além disso, acho que foi o primeiro caso de canibalismo transmitido ao vivo pela televisão, naquela luta com o Evander Hollyfield, em que o Tyson “comeu” parte da orelha dele.
No atletismo, quem ainda detém o recorde dos 400m e foi o único atleta a ganhar os 200m e 400m na mesma Olimpíada é o Michael Johnson, durante um bom tempo considerado o “homem mais rápido do mundo”.
Aí temos o universo da música e o astro pop Michael Jackson, que revolucionou com seu álbum “Thriller”, ganhou 15 Grammys e é ainda o cantor com mais discos vendidos na história da indústria fonográfica.
No mundo da literatura, temos mais um Michael (ou seu equivalente espanhol, Miguel) liderando o ranking dos mais importantes livros de ficção da história, com o espetacular “Don Quixote” de Miguel de Cervantes.
Aí temos um cara que virou sinônimo de documentário contundente: o americano Michael Moore, com seu ótimo “Tiros Em Columbine” e sua sequência de filmes que eu particularmente achei mais ou menos, como “Farenheit 9/11” (booooooring). Mas, independente do meu gosto pessoal, pensou em documentário “dedo-na-ferida”, pensou em Michael Moore.
E isso só pra dizer alguns. O que será que acontece com este nome? Por que tanta gente de destaque partilha o mesmo prenome? Coinicidência?
Talvez, porque foi um Michael que deve ter tido justamente o momento mais broxante da história: o Michael Collins. Foi ele o astronauta que foi até a lua com o Aldrin e Armstrong e teve que FICAR NA NAVE enquanto os outros dois pisavam, pela primeira vez na história da humanidade, em um corpo celeste que não fosse a terra. Imagino o quanto o cara ficou frustrado com isso, mas, HEI! Mais uma vez temos um Michael num momento de destaque!
Ou seja, se estiver na dúvida quanto a que nome escolher pro seu filho, acho que uma aposta boa seria chamá-lo de Michael. Nunca se sabe, né não?
Curiosamente – e isso é só uma curiosidade idiota mesmo – nunca houve um presidente americano chamado Michael. Mas como já tivemos presidentes com nome de Zachary, Millard, Ulysses, Rutherford, Grover, Woodrow, Dwight, Lyndon e Barak, imagino que eles realmente não estão NEM AÍ pra isso.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
PRIMEIRAS IMAGENS DO SCHUMACHER PILOTANDO UM F1 COM MOTOR MERCEDES
Ainda falando sobre a ida do Schumacher para a Mercedes, lembro da época em que o alemão ainda estava na Benetton e as apostas eram de que ele iria para a McLaren, que começava com o motor Mercedes.
Pra quem não sabe, a Mercedes foi onde o Schumacher começou sua carreira no automobilismo, formando um trio de ferro com outros dois promissores pilotos – Karl Wendlinger e Heinz-Harald Frentzen – e todos achavam que ver o capacete do alemão num carro com motor Mercedes era só uma questão de tempo.
Só que muita gente acha que isso só vai acontecer pela primeira vez este ano, com a contratação do cara pela montadora alemã, e isso não é bem verdade. Como vocês podem ver pela foto aí em cima, isso já havia ocorrido uma vez, em 1996, no GP de Mônaco.
Mas, você deve estar perguntando, na época o Schumacher corria pela Ferrari, então que catso o cara estava fazendo pilotando a McLaren nas ruas do principado?
A resposta é que ele nunca pilotou a McLaren. O que aconteceu neste grande prêmio foi que o capacete do David Coulthard estava embaçando e nada que ele fizesse resolvia o problema. A saída foi pegar outro capacete emprestado e, como a Ferrari e a McLaren eram ambas patrocinadas pela Marlboro na época, o Schumacher emprestou um de seus cascos pro piloto escocês.
Na prática, o que se viu naquele GP de Mônaco foram dois Schumachers pilotando simultaneamente para duas equipes diferentes.
Curiosamente, isso foi uma das coisas MENOS bizarras que aconteceram nesta corrida.
Choveu pra dedéu e a corrida terminou no limite de duas horas, com apenas 4 carros na pista e com uma surpreendente e inesperada vitória do Olivier Panis, da Ligier – a única vitória de sua carreira.
O Schumacher se envolveu num acidente no começo da prova e não conseguiu dar uma única volta, mas o “outro” Schumacher – David Coulthard – fez uma bela corrida e terminou em segundo.
PATROCÍNIO INVISÍVEL
Fazia tempo que não postava nada relacionado a futebol e imagino que isso mudará radicalmente com a Copa do Mundo, mais pro meio do ano.
Mas vi um negócio bacana e decidi dividir com vocês, que também considero bacanas. Os torcedores do time argentino Racing devem estar comemorando o novo patrocinador do clube – o Banco Hipotecário – pela interessante estratégia de marketing que eles adotaram.
Sob o conceito de que a camisa é propriedade dos torcedores, e não de um patrocinador, eles lançaram a camisa completamente livre de patrocínio.
É claro que isso é apenas uma jogada de marketing do banco e dificilmente isso acontecerá com outros times, mas seria legal imaginar um campeonato de futebol com seus times ostentando apenas as suas cores e escudo. Traria de volta um certo romantismo ao esporte. Deveriam transformar esta atitude do Banco Hipotecário em LEI e banir manifestações publicitárias das camisas de futebol.
E, já que sonhar não custa nada, bem que a Kalunga podia voltar a patrocinar a camisa do Corinthians, né? Achava muito emblemático o Corinthians com aquele KALUNGA impresso na camisa.
Mas, claro, isso é apenas uma opinião pessoal.
A QUICK GUIDE TO THE HITCHHIKER'S GUIDE
Baixei outro dia a coleção completa da série de rádio inglesa “The Hitchhiker’s Guide To The Galaxy” (no Brasil chamado de “Guia do Mochileiro da Galáxia” ou algo assim), baseada nos livros homônimos escritos pelo Douglas Adams (já postei alguma coisa sobre isso aqui).
Fazia muito, muito tempo que eu não ouvia essa “dramatização radiofônica” porque eu tinha isso gravado nuns K7 (ooohhh!) que copiei DA MÃE do Meu Amigo Zoca*. Como não tenho mais onde ouvir K7 em casa, nunca mais ouvi, mas aí encontrei um torrent com a série completa em mp3 e imediatamente baixei pra ouvir no i-pod.
Aí descobri uma coisa muito interessante, que acho que poucos fãs dos livros sabem. O programa de rádio NÃO É baseado no livro “The Hitchhiker’s Guide To The Galaxy”, mas é justamente o contrário.
A série foi feita para o rádio em 1978 e, devido ao seu enorme sucesso, o Douglas Adams decidiu escrever a famosa “trilogia” de cinco livros.
Há alguns anos, decidiram fazer um filme, mas é péssimo e eu fortemente recomendo que vocês não percam duas horas de sua vida com isso.
Mas o livro ou programa de rádio são obrigatórios pelo roteiro inusitado, humor ácido e incrível variedade de personagens bizarros, como o Babel Fish, que mencionei anteriormente, e o Ravenous Bugblatter Beast of Traal.
O tal bicho é uma fera violentíssima, mas também um dos seres mais estúpidos do universo. Ao encontrar um pela frente, basta você enrolar uma toalha na cabeça, de forma que você não consiga mais ver o bicho, e ele deduz que, se você não consegue vê-lo, ele não consegue ver você.
Leiam e ouçam. É uma diliça.
* Para preservar o indivíduo em questão de prováveis danos à sua reputação em virtude de suas quase sempre questionáveis atitudes éticas e morais, o nome de Mark Damian Ament será substituído neste blog pelo pseudônimo “MEU AMIGO ZOCA”.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
EVIL DEAD, THE MUSICAL ou SINGIN' IN THE ABUNDANT GUSH OF BLOOD SPLATTERS
A atriz Sissy Spacek, fotografada na fila da pipoca
durante o intervalo da peça “Evil Dead, the Musical”.
durante o intervalo da peça “Evil Dead, the Musical”.
Estava folheando algumas Lürzer’s Archive (revistas especializadas em propaganda) hoje e me deparei com anúncios sobre um musical que está em cartaz há alguns anos no Canadá e EUA, baseado na ESPETACULAR TRILOGIA DE FILMES “EVIL DEAD”.
Como o nome do blog deriva diretamente de um dos filmes (como vocês já estão cansados de saber), eu não tinha como deixar de postar estes anuncinhos aqui.
O musical se chama “Evil Dead – The Musical” e é uma mistura de música, comédia e terror, com música de Christopher Bond e um bônus inusitado para os espectadores: todos ganham capas de chuva para se proteger dos ESPIRROS DE SANGUE que jorram do palco durante toda a apresentação.
Adoraria que o musical fizesse uma tour brasileira, mas como não há previsões para que isso ocorra, para assistir só mesmo indo pra América do Norte.
De qualquer forma, seguem os 3 anúncios feitos para divulgar o espetáculo, com o conceito de que “é como aqueles musicais que você ama, só que MALIGNO”.
Groovy no úrtimo!
NOVO CASCO DO KIMI RAIKKONEN
Post pra quem estava curioso pra ver como seria o novo capacete do Kimi Raikkonen, agora correndo no mundial de rali (se bobear, só eu estava).
Taí em primeira mão uma foto do cara fazendo seu primeiro teste num Citroën C4.
O capacete já incorpora o novo patrocinador do cara, a Red Bull. Saem o preto e vermelho, voltam o azul e prata.
Não costumo gostar deste template da Red Bull que eles insistem em imprimir nos cascos dos pilotos que patrocinam, mas o do Raikkonen me parece ter mantido um mínimo de identidade. Sei lá. O Raikkonen é mestre em mudar de capacete.
Algum dia posto aqui a evolução dos cascos do finlandês pra quem quiser ver. Ou não.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
VIVA LA COPIA!
Pra quem ainda não sabe, recentemente (ou não tão recentemente) houve um quebra-pau nos tribunais entre o Joe Satriani e o Coldplay.
O guitarrista alega que a banda plagiou sua música “If I Could Fly” ao gravar a canção “Viva La Vida”.
Muita gente que gosta do Coldplay (eu não sou uma dessas pessoas) diz que não, que a banda nunca faria isso, que se trata de coincidência, coisa e tal.
Só que achei este vídeo no Youtube que desmembra as duas músicas de forma minuciosa – ritmos, progressão de acordes, melodia, etc., e junta as duas para que o ouvinte possa tirar suas próprias conclusões.
Acho que realmente não sobra a menor dúvida sobre esta curiosa declaração do Chris Martin, vocalista do Coldplay:
"Definitivamente, somos bons, mas não acho que podemos dizer que somos tão originais assim. Acho que podemos dizer que somos ótimos plagiadores!”
Inegável esta segunda parte do comentário, mas eu só disputaria a primeira parte, onde ele diz que “definitivamente” eles são bons. Cá entre nós, Coldplay é chato bagaray!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
PRATEADO, PRATEADUSCO, PRATEADANTE, PRATEADÃO...
Após algumas duras críticas, finalmente decidi postar algo sobre a volta do Schumacher à categoria máxima do automobilismo mundial.
Hoje ele fez o primeiro teste com um carro da GP2 em Jerez, na Espanha. Não divulgaram tempos, e nem acho que eles serviriam para alguma coisa, mas é bacana ver o cara pilotando de novo.
Falaremos de tempos, previsões e prognósticos quando tivermos os carros para a temporada, porque agora tudo seria meramente especulativo.
Mas, de quebra, já vou bater uma aposta com vocês que este capacete vermelhão não vai estar no grid de largada no primeiro GP de 2010.
Pra quem não se lembra, o Schumacher não começou com um capacete vermelho, mas com um branco ostentando a bandeira da Alemanha e um topo azul celeste (Fig. 1).
O vermelho só entrou em circulação no ano de 2000, para diferenciar do companheiro de equipe Barrichello (ó ele aí geeeeeeeeente!) e pra fazer um auê com os torcedores da Ferrari (Fig. 2).
Fig. 2: Capacete vermelho para diferenciar do companheiro
de equipe e fazer um auê com os torcedores da Ferrari
de equipe e fazer um auê com os torcedores da Ferrari
Agora, com a mudança para a Mercedes, que foi sua porta de entrada para as corridas e possibilitou que o cara desse o primeiro passo no que viria a ser a mais vitoriosa carreira da história da F1, duvido que ele vai deixar passar a chance de homenagear em grande estilo a equipe mais emblemática do automobilismo alemão.
Pode escrever: teremos um Schumi correndo com casco prateado.
Só a título de curiosidade, o cara já havia usado um capacete com detalhes em prata (cromado) em 1998, durante o GP do Japão (Fig. 3).
Quem sabe o design não dá a dica de como será o capacete do alemão para este ano?
sábado, 9 de janeiro de 2010
50 MORTES QUE MERECEM BIS
Esta dica veio do Pedrão, do ótimo Original Pinheiros Style. Fizeram um levantamento das 50 mortes mais, como direi... antológicas? do cinema.
As toscas, as engraçadas, as chocantes, as inesperadas e até o Kevin Bacon e o Johnny Depp deixando esta vida de forma pouco convencional, tá tudo lá.
Vale destacar a impressionante qualidade artística do ator que morre no clipe 48 e uma das cenas mais politicamente incorretas de toda a história do cinema no clipe 42.
Diversão pura. Assistam aqui.
P.S. Desculpem pelos clipes que foram removidos pelos usuários do youtube. Também fiquei meio frustrado...
A INCRÍVEL HISTÓRIA DA BANDA DE DIXIELAND QUE MORAVA DENTRO DA GUITARRA DO BRIAN MAY
Acho que só os Beatles conseguem ser mais ecléticos e ricos musicalmente que o Queen e grande parte do fantástico som da banda se deve ao talento do guitarrista Brian May (que, como vocês vão ver a seguir, muitas vezes valia por uma banda inteira).
Já postei sobre um trabalho solo do May aqui, mas decidi fazer outro post sobre o cara após assistir ao making-of do disco “A Night At The Opera” (aquele que tem “Bohemian Rhapsody”).
O disco inteiro é uma aula de peso, bom gosto e musicalidade, mas uma parte em especial me chamou muito a atenção, por se referir a uma música à qual nunca dei muita bola: a “Good Company”.
Já havia ouvido algumas vezes, mas nunca dei o devido valor a ela, talvez por achar aquela base de ukelele meio folk demais pro meu gosto. Mas aí assisti ao making-of e prestei atenção solo final que eu tinha na cabeça ter sido feito por uma banda estilo dixieland, tipo o Temperance Seven (que algum dia posto aqui também). Só que não é uma banda. É só guitarra.
No documentário, o Brian May explica como ele fez isso, dando a cada guitarra uma sonoridade que se aproximasse dos instrumentos de uma banda – trompete, trombone, clarinete, etc. – inclusive tocando linhas melódicas do jeito que estes instrumentos as tocariam.
O resultado é absolutamente fenomenal e o mp3 já deve estar até gasto de tanto que ouvi a música. Selecionei aqui a parte do making-of que fala da música pra vocês verem o quanto o Brian May é INACREDITAVELMENTE KICK-ASS.
Assiste aê:
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
ISTO É UMA VERGONHA ALHEIA
E que pior maneira de começar 2010 do que com os comentários do âncora da Band, Boris Casoy, hein?
Pra quem não viu (eu não tinha visto), isso aconteceu no Jornal da Band no final do ano passado. O apresentador, sem saber que ainda estava com o áudio ligado, comentou de forma, digamos, pouco gentil, os votos de feliz 2010 dados por dois garis durante o programa.
Até pelo teor mais light do blog, não sou de ficar protestando contra atitudes que considero politicamente incorretas (mesmo porque acho esse tipo de “engajamento” um tanto pé-no-saco), mas como estava sem assunto e com vontade de postar alguma coisa neste ano novo, aí vai este flagra do Sr. Casoy que foi realmente “UMA VERGONHA”.
Assiste aê:
Pra quem não viu (eu não tinha visto), isso aconteceu no Jornal da Band no final do ano passado. O apresentador, sem saber que ainda estava com o áudio ligado, comentou de forma, digamos, pouco gentil, os votos de feliz 2010 dados por dois garis durante o programa.
Até pelo teor mais light do blog, não sou de ficar protestando contra atitudes que considero politicamente incorretas (mesmo porque acho esse tipo de “engajamento” um tanto pé-no-saco), mas como estava sem assunto e com vontade de postar alguma coisa neste ano novo, aí vai este flagra do Sr. Casoy que foi realmente “UMA VERGONHA”.
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